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Vindo nesta última quarta e cheia de novidade! A nova e recente edição da revista, Game Informer, traz como temática Call of Duty: WWII. E o para nós jogadores de Cod, podemos sorrir pois a revista trouxe uma pancada de notícias e até mesmo novos detalhes da história do game.

Ser um soldado nazista?

Isso mesmo que você leu! Você já imaginou jogar um game em plena segunda guerra e se disfarçar de soldado nazista? Então se prepare. Durante o game teremos a fase “The Wolf`s Den”, na qual você terá que se infiltrar em uma base comandada pelo regime. E será apenas atirar? Não! Segunda a revista, os gamers terão que interagir com soldados inimigos e seguir a ordens do Fuhrer, para não ser descoberto.

“Essa operação oferece uma experiência de jogo diferente do resto do game e oferece ferramentas e técnicas únicas que resultam em um jogo envolvente e mortal de gato e rato”, diz a própria Game Informer. Se você curte as famosas guerras clássicas e históricas, se prepara que o game já começa com o “Dia-D”, e será uma boa lembrança do filme “O Resgate do Soldado Ryan”.

Confira o trailer solta na E3 para subir seu hype!

Call of Duty: WWII é a retratação perfeita!

Michael Condrey, Chefe do studio Sledgehammer. Se empenhou muito para fazer uma boa retratação da Guerra, “reconhece que essa é uma peça de entretenimento e não deve desonrar as perdas de vida que aconteceram”. Na revista diz, que a desenvolvedora debatia muito sobre todo o período histórico e como adaptar isso em um jogo. Como símbolos nazistas onde só aparecem na campanha e não no demais modos no game online (Zombies e multiplayer).

“Então na campanha, onde há essa narrativa rica e essa reprodução autêntica da escuridão que aconteceu lá, incluímos a suástica. Mas no multiplayer, zumbis e espaços sociais isso não parecia apropriado; não parecia algo que adiciona honra à causa”, explica Michael.

E aí? Curtiu? Comente aqui e compartilhe para ajudar o GN! Call of Duty: World War II saí para PC, PlayStation 4 e Xbox One e tem lançamento programado para o dia 3 de novembro.

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Cinema

Hagrid: ator Robbie Coltrane, morre aos 72 anos

Bruna Andrade

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O ator Robbie Coltrane, conhecido por interpretar o famoso meio gigante Hadrig nos filmes do bruxinho Harry Potter, morreu nesta sexta-feira (14) aos 72 anos. As informações são da agência dele, WME, ao The Hollywood Reporter (THR). A causa da morte não foi revelada.

O artista escocês também se destacou ao longo da carreira com atuações no papel de Valentin Zukovsky em dois filmes da franquia 007, de James Bond: 007 contra Goldeneye e 007 – O Mundo não é o Bastante.

Robbie Coltrane no encontro especial de 20 anos de Harry Potter da HBO Max.

No especial de 20 anos dos filmes da franquia, que entrou no catálogo do serviço HBO Max no início de 2022, Coltrane trouxe consigo uma das declarações mais emocionantes do encontro — e que ganha ainda mais peso com a morte dele:

“O legado desses filmes é que a geração de meus filhos os mostrará para os filhos deles. Então, você pode assisti-los daqui a 50 anos, fácil. Eu não estarei aqui, infelizmente, mas Hagrid estará…”

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Cinema

Advogado do Diabo: Um clássico dos anos 90

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O filme “Advogado do Diabo” é um verdadeiro clássico dos anos 90. Nele, Kevin Lomax (Keanu Reeves), famoso advogado de uma pequena cidade da Flórida conhecido por nunca ter perdido um caso, é contratado por John Milton (Al Pacino), o dono de uma grande firma de advocacia em Nova York. Com um alto salário, Kevin precisa defender um cliente acusado de triplo assassinato: Alexander Culler (Craig T. Nelson), um milionário acusado de assassinar a esposa, o enteado e uma das empregadas da casa. Apesar dos avisos de sua mãe, uma religiosa interpretada por Judith Ivey, o personagem interpretado por Reeves parte para a grande cidade acompanhado de sua esposa, a bela e voluntariosa Mary Ann (Charlize Theron) para uma vida com muito luxo e mordomia.

 

No entanto, aos poucos Mary Ann vai percebendo que algo de sórdido se esconde sob a fachada respeitável da firma em que seu marido trabalha e passa a ter certas visões assustadoras e demoníacas, acompanhadas de pesadelos terríveis. Enquanto seu misterioso chefe parece sempre saber como contornar cada problema e tudo que perturba o jovem advogado, ele vai descobrindo que o poderoso chefão da firma, John Milton (Pacino), possui um outro lado assustador: ele é o próprio Diabo, “escondido” na pele de um advogado bem sucedido.

 

Mas afinal, por que Satanás vem ao mundo como advogado? No filme fica claro que o escritório de advocacia de John Milton tem um objetivo de absolver todos os corruptos do mundo com a intenção de explicitar todo o Mal presente no mundo diante de um Deus, segundo ele, indiferente que apenas olha e ri de tudo.

 

O filme apresenta uma lógica irônica, onde o Diabo através da justiça criada pelo sistema, pretende revelar o Mal que faz parte da própria Criação (e não apenas o mal presente no ser humano). John Milton pretende utilizar Kevin Lomax, que é apenas um pobre advogado ambicioso e vaidoso, perdido nesse mundo, em um projeto muito maior que é acabar com a Criação divina pelo excesso.

 

O caráter satânico é interpretado por Pacino com prazer e alegria. Reeves, em contraste, é sóbrio e sério – o homem reto, porém dividido entre a ambição e vaidade e a necessidade em se dedicar à sua esposa e a vida conjugal.

 

O prazer, então, seria algo de ordem diabólica. O luxo, o bem estar e o sucesso, em Advogado do Diabo, estão desconectados com a vida de expiação e simplicidade, o que levará Lomax a seguir os seus instintos éticos, afinal, a vida mais simples e digna pode ser menos exuberante, mas oferta maior segurança que o ofuscante reino do inferno.

 

O filme retrata a natureza humana, quando as pessoas se deixam levar pelos privilégios que podem tirar de algumas situações, mesmo que isso signifique esquecer de seus valores, crenças e costumes, muitas vezes usando a malícia e pontos fracos das pessoas para conseguir o que quer, deixando-se levar pela vaidade e pela ganância.

 

Porém, o filme também retrata cenas comuns no dia a dia da carreira de um advogado criminal: em uma certa cena, percebemos a angústia de um advogado ao acreditar que seu cliente era inocente sem o ser, ao mesmo tempo que vemos um advogado ambicioso que não mede esforços para ganhar suas causas mesmo que tenha que passar por cima das pessoas e de seus próprios princípios.

 

Este suspense levanta uma série de discussões sobre ética na advocacia, e até onde pode ir a ambição de um advogado criminal. Apesar de seu tom mais fantasioso que o de um filme jurídico comum, de toda forma vale o debate que o longa levanta sobre a ética da profissão.

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Cinema

5 motivos para assistir a série Suits

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Com oito temporadas já exibidas, Suits é uma série que se passa dentro de um escritório de advocacia em Nova Iorque e trata de casos jurídicos bem resolvidos, com uma equipe muito competente e um leve toque de humor sarcástico.

Ela acompanha o grande advogado corporativo de Manhattan, Harvey Specter. Porém, na busca de um novo associado, ele se depara com Mike Ross, uma figura um pouco peculiar que pode se tornar um grande destaque para a sua empresa, mesmo sem nunca ter frequentado uma faculdade de advocacia.

No decorrer da série eles criam um forte vínculo de amizade um com outro, o que faz de Mike Ross o pupilo de Harvey, que ensina ao novato todos os truques sobre o ramo jurídico.

Se você ainda está na dúvida se deve ou não assistir essa série incrível, não se preocupe: nós vamos te dar 5 motivos para adicioná-la à sua lista agora mesmo:

1- Casos intrigantes

Os casos de Suits são extremamente intrigantes. As reviravoltas que os protagonistas ocasionam acabam prendendo o espectador, fazendo que todos os casos sejam surpreendentes. Quem trabalha com advocacia criminal vai se identificar!

2-Representatividade

Até uns anos atrás, era muito difícil de encontrar personagens empoderados negros ou mulheres sendo representados na TV, mas Suits nos traz Jéssica Pearson (Gina Torres), uma mulher negra que é a dona da firma de advocacia que todos querem trabalhar, que todos respeitam e admiram. Além disso, ao longo da série são representadas várias mulheres e pessoas negras em cargos que, antes, só se viam representadas por homens e pessoas brancas. Hoje, ainda bem, vemos cada vez mais esse tipo de representação e torcemos para que, um dia, tanto nas telas, quanto na vida real, isso apareça com muito mais frequência e naturalidade.

3- É uma série que te motiva a crescer como profissional

A série é recheada de frases motivacionais, sem contar que os problemas que os  personagens enfrentam são bem intensos e suas reflexões e superações acabam servindo como ótimas lições de vida para nós, espectadores.

4- Trama envolvente

Sejamos sinceros: a história dessa série te prende MUITO! Então tome cuidado, você pode ficar viciado e passar mais de 15 horas diretas assistindo Suits. Para ajudar, os episódios apresentam histórias concisas e ao mesmo tempo incompletas, o que aumenta a curiosidade do espectador, deixando ele mais preso ainda a trama.

5- Referências a cultura pop

Uma das coisas que mais gosto na série são as referências e citações diretas a filmes e séries! Tem sobre Game of Thrones, Mad Men, peças teatrais famosas, escritores, Star Wars, O Senhor dos Anéis e muitas outras. Pra quem é viciado nisso, vai pirar a cada vez que os dois “brincam” ao resolver um caso e comemoram a vitória com frases que só quem está por dentro da cultura pop entende!

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