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Dando continuidade a entrevista com os jogadores da INTZ que lançamos semana passada, chegou a vez de incomodarmos um pouquinho o psicólogo Claudio Godoi e o Assistant Coach Lucas Pierre, para entender um pouco melhor como funciona a staff de um time do CBLoL, e entender melhor como funciona a preparação dos players.

Confira nossa conversa!

Claudio, Houve algum jogador que o trabalho psicológico ajudou mais? E como foi lidar com a mudança de time para esse split?

Claudio: Não teve nenhum jogador que teve algo específico, eu trabalhei pelo menos nos aspectos da psicologia com todos eles, a maior parte do trabalho é em equipe, sempre pegamos uns aspectos individuais de um jogador ou outro, mas o grande objetivo é fazê-los funcionar como um time.

Em relação a troca dos jogadores, o trabalho em si, a base do trabalho continua a mesma, a diferença é que como estamos com uma equipe nova tudo isso precisou começar do 0. Se você troca um jogador você tem uma equipe diferente, que funciona de maneira diferente. Então eu sempre trabalho com base em avaliar o que está acontecendo nas dinâmicas ou como está o funcionamento de cada um em relação aos outros e intervir para que isso funcione de uma melhor forma, então em si isso continua da mesma forma.

Quando se passa muito tempo com as mesmas pessoas a convivência fica desgastada, você acha que foi por isso que houve mudança no time?

Claudio: Eu acho que não, até porque sempre se tem algum desgaste mesmo com aquele cara que é mais seu amigo. Eventualmente alguma coisinha que antes incomodava um pouquinho vai virando uma bola de neve.

No time anterior a gente teve um desgaste por não conseguir ter férias, porque conforme você ganha o primeiro campeonato você recebe a vaga para um outro, e jogando esse outro  o time ganha uma vaga para mais um. Essa é uma consequência  de ter um time que não perdeu, como foi a INTZ ano passado, eles não tiveram um minuto de descanso no decorrer de todos os campeonatos que participaram, a carga de trabalho vai exaustando, o nível de responsabilidade vai aumentando e eu acredito que isso vai levando a um desgaste, mas nós íamos trabalhando.

Em situações de convivência o que acaba desgastando são as pequenas coisas, por exemplo, o cara que deixa a pasta de dente aberta, aí você acha que é pouco de você falar sobre aquilo, isso vai virando um incômodo e às vezes você está em um dia ruim e isso tende a explodir.

O trabalho psicológico abrange isso, mas ele não é só isso. Mas, com o foco de fazer você conviver mais fácil com essas pessoas e com isso você conquistar um melhor vínculo e um jogo rolando mais fluido.

Claudio você acabou de falar sobre essa falta de férias para o time de 2016. Como está sendo a preparação com esse atual time já que vocês tem reais chances de ganhar o CBLoL, conquistando assim vaga pra outro campeonato.

Claudio: É um pouco cedo para dizer, o nosso objetivo é que tenha esse desgaste que a gente vá para o MSI, depois volte, jogue o segundo split,  depois o mundial e siga assim, mas o que incomoda é esse desgaste é que é muito individual, não seria nem no aspecto jogador então vai ser trabalhado mas a forma que será trabalhado depende muito da situação do que estará acontecendo no momento.

E para você Pierre como que é essa preparação para que caso aconteça o mesmo que houve em 2016 o time esteja mais preparado?

Pierre: Primeiramente estamos pensando no semana a semana, pegar os playoffs, jogar os playoffs, jogar a final, temos que dar um passo de cada vez e obviamente a gente almeja chegar no MSI, ir bem no MSI, e ganhar.

Mas, o ponto é que a gente não pode sofrer por antecipação, claro que a gente tem uma noção de que o competitivo na verdade quando ele começa ele é não é uma disputa de corrida de velocidade, ele é uma corrida de resistência principalmente para quem ganha e fica por muito tempo no topo como a INTZ ficou no ano passado, a gente tem sim o planejamento para esse tipo de coisa como por exemplo, nesse carnaval a gente teve um descanso, alguns times treinaram manhã, tarde e noite em dias que eles poderiam estar descansando e isso fez uma diferença boa para o nosso time por exemplo, refrescou a mente dos jogadores.
A gente também tem atividades corriqueiras de relaxamento, meditação, temos um planejamento para caso obviamente a gente chegue nos próximos campeonatos a gente consiga dar esse pequeno descanso e uma respirada.

Claudio e Pierre

Quero saber isso dos dois, nós vimos que nos outros times que o Ayel passou ele recebeu muitas críticas, na última entrevista que tivemos com o Micão ele nos contou que o Ayel é muito empolgado e que às vezes eles precisam controlar essa empolgação do Ayel, como está sendo o trabalho com ele?

Claudio: O Ayel é um jogador extremamente polido mecanicamente e ele tem essa coisa de por exemplo, se ele começa a ganhar no jogo, ele logo se anima, grita, e uma coisa que a gente teve que ir com calma, é que às vezes e dentro do macro play funciona, você matar um jogador de um lado do mapa para você conseguir objetivos do outro lado. E as vezes ele se empolgava nessas ações e ele queria dar TP rápido, eu não sei o quanto isso atrapalhava ele no dentro dos time, mas em si a gente conseguiu uma união entre ele e os outros jogadores até no aspecto pessoal já que eles curtem juntos, eles saem juntos, eles tem esse envolvimento pessoal que facilita bastante essa convivência entre eles.

Pierre: O Ayel, pelo menos uma impressão pessoal que eu tenho dele, é que ele é um menino que tem um potencial infinito de evolução, ele é um cara que tem um potencial muito grande e um cara muito coração, muito emotivo e sempre foi e da pra perceber nele isso diariamente. Mas, lá dentro da INTZ, além dele ter um ambiente competitivamente bom, e todo mundo levantar a moral dele, saber como ele joga, a gente ao mesmo tempo conseguiu trazer essa emoção dele junto com o racional.

Não é cortar o estilo dele nem nada assim, mas pegamos a parte boa que o emocional dele traz para o jogo nessa questão do protagonismo, da liderança e de jogar para frente e colocamos isso em um ambiente estratégico onde podíamos usar isso muito bem.
Hoje ele não só se sente incluído como em uma família, mas também mais livre para poder exercer o potencial dele e esse destravamento ainda não tinha acontecido.

E Pierre, sobre o novato Envy, como foi a preparação dele para o CBLoL?já que vimos que nas primeiras semanas ele aparentava um nervosismo que sumiu para essa série de vitórias da INTZ.

Pierre: O Envy é um menino novo, nosso bebezinho (risos), e ao mesmo tempo é um cara que tem uma cabeça madura muitos falam que pessoas novas demoram para se adaptar, mas como ele é um cara que tem uma maturidade muito grande para entender o jogo e entender a nova fase da vida dele ele assimilou isso muito bem, e isso não vem do nada isso é algo que ele tinha há muito tempo, ele sonhava com o CBLoL, queria participar do competitivo, então mesmo ele não tendo uma passagem tão longa como outros jogadore, ele já veio com uma cabeça muito bem preparada para aprender.

O mais importante de um bom aluno é a cabeça preparada para receber informação, e isso se aliou ao fato de ter um excelente professor que é o Peter Dun, e um excelente psicólogo e um excelente ambiente, ele chegou e se encaixou como uma luva para o time e o fato dele ter jogado menos solto nas primeira semanas é realmente uma questão natural, uma barreira natural que você tem que vencer e a ficha dele caiu muito rápido e é isso que está dando esse destaque para ele.

Houve muitas mudanças no time para esse split uma delas foi a saída do coach Alex, o quanto essa saída mudou para o time, na sua opinião Pierre?

Pierre: Eu não posso falar por experiência, porque eu entrei faz pouco tempo, mas apesar do Alex ter saído eu acho que a principal parte do trabalho ficou, que é a questão do ambiente e o Peter já vinha trabalhando com eles a 1 ano mesmo que de longe, então eu acho que a essência e a estrutura da staff foi envolta dele. Eu acho que isso deu para sentir diferenças tanto na troca de players quanto na troca de staff.

Mas, é um trabalho sempre contínuo de manter sempre o mesmo ambiente, de manter a mesma qualidade de ensino e aprendizagem no time.

Nós viamos que muitos diziam que a INTZ de 2016 tinha problema de comunicação com o Alex devido a barragem linguística, esse foi um dos pontos levados em consideração na escolha do Claudio no estúdio com os meninos?

Pierre: Na verdade não, a gente teve um problema com o Peter porque ele precisou se ausentar, e eu acho que a maioria das pessoas sabem que ele teve que se ausentar uma vez e talvez ele tenha que se ausentar novamente em breve por conta de problemas de saúde da família que ele tem lá fora.

Então por isso a INTZ optou por colocar alguém que esteja presente o tempo todo, no caso o Cláudio que já está trabalhando a mais tempo com a equipe, e essa foi a opção mais segura para a gente. E é por isso que o Cláudio está lá, não por ruídos na comunicação nem nada do tipo.
Mas, estamos estudando a opção do Peter assumir em breve e possivelmente veremos ele no palco fazendo o draft.

Quero a sua opinião pessoal e profissional sobre o porque a Keyd não emplacou ainda, já que temos a Red Canids e a INTZ que são times novos que estão dando aula de sincronia e bom jogo?

Pierre: Eu sou mais assitente de coach do que propriamente analista, mas vamos lá. O que eu enxergo é que o maior problema da Keyd não é questão de individual, de grupo ou de repente a staff, o maior problema da Keyd foi principalmente na montagem do time.

A montagem do time levou mais em consideração os nomes do que encaixe, para que você faça uma equipe funcionar é necessário que você crie uma equipe, você precisa criar um grupo e nesse grupo criar um senso de trabalho em equipe, de como jogar, movimentar idéias de como fazer as coisas unidos e colocar todo mundo na mesma roda, aí sim você começa a rodar e as coisas começam a sair mais perfeitas.

Então talvez o problema da Keyd seja mais no começo, na questão da montagem do time realmente. Eles tem ótimos jogadores, não só os dois que saíram da INTZ mas o Esa, o Takeshi e o Zirigui eles são muito bons e tem muito futuro pela frente. Mesmo que eles não consigam o playoff nesse split.

Acho que houve um pouquinho de afobamento na hora de montar o time, “Vamos trazer um monte de estrelas e fazer funcionar pegando o melhor que tem aqui, o melhor que tem ali”, e não pensar nessa questão de equipe em si.

 

É isso ai gente, essa foi nossa conversa com o Pierre e com o Claudio, espero que tenham gostado, e não esqueçam de continuar mandando suas perguntas!

E não se esqueça dia 11/03 às 13 horas começa a última semana da fase de grupos do CBLoL!

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League of Legends

🚨Exclusivo: KaBuM Anuncia Mega Investimento no CBLOL 2024, mas Bastidores Revelam Conexões e Denúncias!

Bruna Andrade

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O mundo dos eSports está em polvorosa com o anúncio bombástico da KaBuM, prometendo o maior investimento de sua história no elenco para a temporada 2024 do CBLOL. A equipe, que enfrentou uma temporada 2023 turbulenta, com resultados decepcionantes, está disposta a virar o jogo e retomar seu lugar de destaque no cenário competitivo.

Em entrevista exclusiva ao ge, um dos executivos do time revelou grandes planos para montar um elenco extremamente competitivo, tanto para o CBLOL quanto para o CBLOL Academy. “Estamos de olho em todos os grandes jogadores, queremos os melhores talentos para brigar pelo título”, afirmou o executivo.

Mas, por trás dessa notícia empolgante, há rumores de que os bastidores estão fervilhando com conexões e denúncias que podem abalar o cenário competitivo. Tata Wu, a arquiteta de renome que trabalha para diversos times de eSports, está sendo apontada como a possível ponte que levou a denúncia do time da LOUD contra a KaBuM para a Riot Games.

Os detalhes ainda são escassos, mas fontes próximas ao caso sugerem que a influência de Tata Wu pode ter sido decisiva para trazer à tona possíveis irregularidades, lembrando o caso de assédio envolvendo o jogador Loop e a paiN Gaming em 2016, que chocou a comunidade e levou a uma reflexão profunda sobre a conduta nos eSports.

Loop, o jogador que estava no centro da polêmica, quebrou o silêncio e confirmou a versão da paiN, explicando que a notícia do interesse da paiN chegou a ele por terceiros e não por contato direto da organização. Ele também destacou que houve um mal-entendido inicial com a INTZ sobre como ele soube do interesse da paiN, mas que isso foi esclarecido posteriormente.

Loop decidiu rescindir seu contrato com a INTZ devido a discordâncias que surgiram durante uma conversa com a organização, uma decisão que foi informada tanto à INTZ quanto à Riot Games. Ele também expressou sua frustração com a forma como a situação foi tratada, criticando aqueles que ofenderam seu pai, que saiu em sua defesa.

A KaBuM, por sua vez, garante que o investimento milionário e os planos ambiciosos para 2024 não têm relação com os resultados ruins de 2023, mas sim com um planejamento financeiro estratégico e a busca constante pela excelência. “Estamos construindo uma estrutura sólida para garantir o sucesso a longo prazo”, afirmou o executivo.

Enquanto a KaBuM se prepara para uma temporada de redenção, os fãs e a comunidade de eSports aguardam ansiosamente para ver como essa história se desenrolará, com a promessa de muitas emoções e reviravoltas nos próximos capítulos.

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BGS

O Brasil está entre os 10 países com mais fãs de eSports no mundo

Pesquisa também aponta mercado extremamente lucrativo para jogadores profissionais de eSports.

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Pesquisa também aponta mercado extremamente lucrativo para jogadores profissionais de eSports.

Em 2012, a Brasil Game Show (BGS) sediou o primeiro torneio oficial de League of Legends (LoL) do Brasil, desde então, a presença brasileira no cenário de eSports tem crescido significativamente. Atualmente, os eSports têm se tornado uma oportunidade de carreira para muitos jovens que jogam por diversão, que resultou em 8,6 mil profissionais no país. Metade desses atletas, 4.388, ainda participa de competições em 2023.

Um estudo recente publicado no site Aposta Legal, analisou mais de 5.000 buscas no Google por palavras relacionadas aos eSports, combinadas com dados fornecidos pela plataforma eSports Earnings e Liquipédia. O objetivo do estudo foi verificar a popularidade dos esportes eletrônicos no Brasil em 2023, além de analisar a posição do país nos rankings globais.

Com quatro milhões de buscas mundiais pela sigla eSports, o Brasil ocupa o sétimo lugar entre os maiores fãs do mundo, representando 3% das pesquisas mundiais por palavra. O país fica atrás apenas de grandes potências dos eSports, como Espanha (7,4 milhões de buscas), Filipinas (4,5 milhões) e Canadá (4,1 milhões).

De acordo com a pesquisa, neste ano, o Brasil está em oitavo lugar como o país com mais jogadores profissionais em atividade no mundo, ficando logo atrás da China (6.990 atletas), Alemanha (5.786), França (5.407 jogadores) e Reino Unido (4.560).

Segundo o feedback do proprietário deste site, os jogadores brasileiros estão extremamente dispostos a investir valores no entretenimento dos jogos online, nas mais diversas categorias, dos cassinos e jogos de azar até clássicos para dispositivos mobile, como Candy Crush Saga e Angry Birds.

Quanto aos jogos de eSports mais populares no Brasil, o estudo indicou que o Fortnite é o mais procurado entre os jogadores, com 507 mil buscas no Google. Valorant aparece em segundo lugar, com 365 mil buscas pelo jogo no país. Em terceiro lugar vem Free Fire, com 288 mil buscas, seguido pelo League of Legends, com 198 mil buscas. Dota, um dos pioneiros dos eSports, não está entre os mais procurados.

Os paranaenses são os que mais pesquisam sobre o jogo Fortnite em 2023, e no Distrito Federal, o Valorant e o Overwatch são os jogos mais jogados pelos moradores. No estado do Maranhão, os jogos preferidos são o Free Fire e o eFootball.

O estudo também indicou os jogadores de eSports brasileiros que mais faturam no país. O capitão e in-game leader da G2 Esports, Karl “Alem4o” Zarth, é o jogador mais bem-sucedido, com 206 mil dólares em prêmios só neste ano. Gabriel “volpz” Fernandes é o novo membro do Team Liquid e, em abril, embolsou US$ 5.497,00 na Liga Brasil 2023. Gustavo “Herdsz” Herdina está jogando atualmente como in-game leader para o W7M Esports e já ganhou US$ 94.711,00 em 2023, com seu maior faturamento sendo de US$ 25.804,00 em 2022.

A pesquisa conclui que o faturamento total dos dez jogadores mais bem-sucedidos na lista em 2023 é de US$ 808.298,00, superando a marca de R$ 4 milhões.

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League of Legends

CBLoL abre inscrições para seleção de equipes em novo modelo de Liga

Bruna Andrade

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Previsão é de que parcerias de longo prazo passem a vigorar a partir de 2021

A Riot Games, desenvolvedora de jogos e organizadora do Campeonato Brasileiro de League of Legends, o CBLoL, anuncia nesta quinta-feira, 4, o início das inscrições para o modelo de parceria de longo prazo, uma iniciativa que muda a estrutura do torneio no Brasil a partir da Temporada de 2021. Para participar da seleção, as equipes interessadas devem seguir as instruções detalhadas no site LoL Esports BR. O prazo final para as inscrições termina em 28 de junho de 2020.

O projeto foi concebido com o objetivo de oferecer um cenário de maior estabilidade para o crescimento das organizações, que passam a não ser rebaixadas a cada etapa do torneio. Desse modo, os times passam a ter previsibilidade de sua permanência no campeonato, o que permite às equipes desenvolver projetos esportivos, administrativos, comerciais e financeiros com uma visão de longo prazo.

Garantindo aos times estabilidade, as equipes podem planejar o crescimento gradual e a evolução de suas operações de forma sustentável. A Liga também se beneficia de um cenário mais sólido, pois ao garantir condições mais saudáveis ao desenvolvimento das organizações, trará menos disparidade entre os times e, consequentemente, mais competitividade e progresso do desempenho esportivo como um todo.

“Criamos um modelo totalmente adaptado para o mercado brasileiro, com base nos aprendizados de ligas como a LCS e a LEC”, afirma Carlos Antunes, head de Esports da Riot Games no Brasil. “Mas também consideramos características específicas de nosso mercado e região”, completa. 

O modelo de parceria de longo prazo, além de criar relações duradouras com as organizações, também regula mecanismos que incentivam a competitividade esportiva, geração de novas receitas para compartilhamento entre os parceiros e o estímulo ao surgimento de novos talentos para as equipes.

Para garantir total isonomia e transparência com as organizações interessadas em fazer a inscrição, detalhes sobre a mecânica do modelo de parceria de longo prazo serão divulgados publicamente em breve. Por ora, apenas os integrantes da seleção terão acesso ao projeto, na íntegra, mediante acordo de confidencialidade. 

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