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REVIEW STAR WARS: BATTLEFRONT

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Star Wars: Battlefront é a nova versão do jogo de tiro inspirado na premiada obra de George Lucas que foi lançado em 2015. Produzido pela DICE e publicado pela Eletronic Arts, o game aposta em empolgantes batalhas multiplayer para replicar os épicos conflitos entre a Aliança Rebelde e o Império de Darth Vader. Confira a análise completa do título disponível para PS4, Xbox One e PC.

Primeiro lançamento da série da EA desde 2005, Star Wars Battlefront chegou aos PCs e consoles da nova geração com a dura missão de repetir o sucesso esmagador das versões anteriores. Para isso, o game tem total foco no multiplayer, sem sequer contar com modo campanha.

Star Wars Battlefront: confira o review completo do game (Foto: Divulgação)

Star Wars Battlefront: confira o review completo do game (Foto: Divulgação/Electronic Arts)

A estratégia é arriscada, e certamente pode desagradar ou até afastar potenciais jogadores. O formato, entretanto, já foi testado com sucesso em outros grandes títulos como Titanfall e Plants vs. Zombies: Garden Warfare, também publicados pela empresa.

Nada de campanha

Logo depois da breve tela de abertura, os jogadores são levados ao menu principal, no qual só duas opções estão disponíveis. Em “Multiplayer” há todos os modos online do game, que requerem conexão com a internet e outros jogadores para funcionar.

No total são nove modalidades, incluindo Supremacia (similar a Conquest, de Battlefield), Batalha (espécie de mata-mata em equipes), Esquadrão de Combate (batalhas usando exclusivamente naves) e outras variações de modos de jogo tradicionais.

Vader é um dos personagens jogáveis do game (Foto: Divulgação)

Star Wars Battlefront: Vader é um dos personagens jogáveis do game (Foto: Divulgação/Electronic Arts)

Na outra opção, “Missões”, os jogadores podem convidar amigos ou partir para aventuras solo. O modo não chega a ser semelhante a uma campanha, mas é alternativa para aprender os comandos do jogo, se divertir com os contatos (inclusive em tela dividida) e investir algumas horas tentando bater recordes e desbloquear mais estrelas.

Os lados da força

Nas partidas os jogadores são divididos em duas equipes, cada uma representa um dos lados da força. Com exceção de personagens mais fortes, como Darth Vader e Luke Skywalker, todos os soldados se comportam exatamente da mesma forma, e usam armas idênticas. Isso garante o equilíbrio das batalhas.

Além das armas principais, os jogadores também contam com o interessante sistema de cartas desbloqueáveis, que garantem equipamentos adicionais para os personagens. Comprados com pontos entregues depois das partidas, eles permitem o uso de granadas, rifles de precisão, pistolas e outras utilidades como jetpacks e torretas.

Claramente baseado no estilo e mecânicas de Battlefield, o game conta com jogabilidade muito precisa e prazeirosa. Correr pelos vastos cenários e disparar os diferentes modelos de Blasters contra os inimigos é fácil até mesmo para iniciantes no gênero. Apesar das similaridades, as armas têm características exclusivas que podem se encaixar em situações e estilos de jogo muito diferentes.

Jogo remete Battlefield em diversos momentos (Foto: Divulgação)

Star Wars Battlefront: jogo remete Battlefield em diversos momentos (Foto: Divulgação/Electronic Arts)

Pilotar os veículos do game também é muito intuitivo, já que basicamente só uma das alavancas analógicas é usada para decidir a direção e aceleração dos jatos, naves, motos e robôs. Esses veículos só estão disponíveis em alguns modos de jogo, que também contam com mapas com mais espaço para abrigar o deslocamento.

Apresentação de gala

Ao rodar o game pela primeira vez, é praticamente impossível não se impressionar com a beleza dos gráficos apresentados. Desde os modelos de soldados até os cenários, tudo está bastante caprichado, com texturas de altíssima qualidade, lindos efeitos especiais e animações dos personagens muito bem trabalhadas. Além disso, o game também roda de forma fluída, sem engasgos ou problemas de desempenho.

O bom gosto no visual também está presente nos menus, que seguem o estilo minimalista que remete muito aos primeiros filmes da série, com direito a transições de tela e elementos clássicos. Todas essas qualidades colocam Star Wars Battlefront entre os jogos mais bonitos e impressionantes já lançados.

Diversos veículos podem ser pilotados durante as partidas (Foto: Divulgação)

Star Wars Battlefront: diversos veículos podem ser pilotados durante as partidas (Foto: Divulgação/Electronic Arts)

Complementando a apresentação espetacular do game, a parte sonora também chama a atenção com a reprodução de centenas de efeitos e ruídos que deixam o clima ainda mais convincente. A memorável trilha sonora do filme também está destacada em diversos momentos, com a ótima seleção de faixas.

Confira o trailer do jogo:

Star Wars Battlefront chegou ao Brasil completamente dublado em português. O trabalho é competente, com vozes bem trabalhadas para os personagens principais. Infelizmente, não é raro ter alguns gritos e frases que destoam da qualidade da dublagem.

Conclusão

Star Wars Battlefront reviveu a tradicional série da Eletronic Arts com todos os méritos, e deve agradar a antigos fãs da série e novatos no universo de George Lucas. Mesmo com a ausência do modo campanha, o jogo justifica sua existência pelo excelente multiplayer e um pacote de missões para jogar sozinho ou com amigos.

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Game of Thrones: Conquest comemora 8º aniversário com grande atualização e novo recurso

Pandora Nana

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Oito anos de estratégia e poder

A Warner Bros. Games e a HBO anunciaram uma grande celebração pelos oito anos de Game of Thrones: Conquest, o jogo mobile de estratégia inspirado no universo de Westeros. Desde seu lançamento em 2017, o título conquistou milhões de jogadores em todo o mundo e se mantém como um dos favoritos do gênero graças à sua jogabilidade envolvente e à comunidade ativa.

Para marcar o aniversário, o game receberá em 22 de outubro sua maior atualização do ano, que trará o novo recurso Salão dos Heróis. A novidade chega acompanhada de um trailer especial e de um infográfico celebrando a jornada dos fãs ao longo desses oito anos.


Uma história de conquistas épicas

Desde a estreia, Game of Thrones: Conquest permitiu que fãs da franquia forjassem alianças, travassem batalhas e colecionassem heróis icônicos das séries Game of Thrones e House of the Dragon, ambas vencedoras do Emmy® e do Globo de Ouro®.

Atualmente, o game conta com 109 heróis jogáveis de todas as eras dos Sete Reinos — entre eles Rhaenyra Targaryen, “A Rainha Negra”, e até o temido Rei da Noite, o Primeiro Caminhante Branco.

Os números impressionam: até agora, os jogadores já desbloquearam heróis quase 19 milhões de vezes, além de marcharem sobre Porto Real e disputarem o Trono de Ferro mais de 4,4 milhões de vezes.


Novo recurso: Salão dos Heróis

A principal novidade da atualização é o Salão dos Heróis, que promete redefinir o sistema de progressão de personagens no jogo. A nova mecânica permitirá que jogadores de todos os níveis gerenciem estrategicamente suas Coleções de Heróis, desbloqueando vantagens e recompensas especiais.

O recurso também introduz os Baralhos de Heróis, conjuntos predefinidos que podem ser aprimorados de acordo com a raridade dos personagens. Ao evoluir os Níveis de Estrela desses baralhos, os jogadores ganham bônus permanentes que se somam aos já existentes do Pequeno Conselho e das formações de Marcha.

O lançamento inicial contará com seis Baralhos de Heróis, com novos conjuntos planejados para atualizações futuras — expandindo ainda mais a profundidade estratégica do jogo.


Eventos e recompensas exclusivas

Para celebrar o aniversário, Game of Thrones: Conquest realizará três semanas de eventos por tempo limitado a partir de outubro. Será o momento ideal tanto para novos jogadores quanto para veteranos fortalecerem seus exércitos e expandirem suas coleções.

Entre os brindes especiais, todos os jogadores que entrarem no game entre 7 e 26 de outubro receberão o Peão de Marcha Astrolábio, um item inspirado na icônica abertura da série original. Esse será o primeiro peão totalmente animado já lançado no jogo.

Além disso, a partir de 20 de outubro, será possível desbloquear uma variação prateada do Astrolábio ao completar missões diárias durante sete dias consecutivos.


Disponibilidade

Game of Thrones: Conquest está disponível gratuitamente para download na

Com oito anos de batalhas épicas e alianças forjadas em fogo e sangue, Game of Thrones: Conquest segue expandindo o universo de Westeros nos dispositivos móveis. O Salão dos Heróis promete elevar o nível estratégico do jogo e garantir fôlego novo à comunidade que continua crescendo ao redor do mundo.

Quer ficar por dentro das novidades sobre o universo Pop? Me acompanha no Instagram @pandora.nana e não perca nenhum lançamento.

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Hades 2: o sucesso do final de semana de lançamento

Pandora Nana

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“Hades 2” chegou e não foi com passos tímidos — o novo título da Supergiant Games mergulhou direto no submundo dos recordes de videogame. Assim como seu antecessor, o jogo rapidamente conquistou espaço no coração dos jogadores e da crítica, transformando seu final de semana de lançamento em um verdadeiro espetáculo para a indústria gamer.
Com milhares de jogadores simultâneos no Steam e uma recepção calorosa em redes sociais e fóruns, “Hades 2” não apenas reafirma o talento da Supergiant em criar experiências únicas, como também se estabelece como um dos lançamentos mais comentados de 2025.

Neste artigo, vamos explorar tudo o que fez o jogo brilhar nesse lançamento: dos números impressionantes de público às inovações de gameplay, passando pela relevância cultural e o impacto que a sequência traz para a comunidade geek.


O impacto imediato de Hades 2 no Steam

O sucesso de “Hades 2” pôde ser medido logo nas primeiras horas após o lançamento. Em questão de dias, o título alcançou picos superiores a 110 mil jogadores simultâneos apenas na Steam, ultrapassando marcas estabelecidas por seu antecessor e se posicionando como um dos maiores lançamentos independentes da plataforma em 2025.

Esse número impressiona ainda mais quando lembramos que o game não pertence a uma gigante do mercado AAA. O feito comprova a força da Supergiant Games como estúdio independente e como seu nome, desde o primeiro “Hades”, passou a ser sinônimo de qualidade. A comunidade gamer respondeu de forma massiva, demonstrando que havia uma expectativa enorme pela sequência.

Além disso, os fóruns do Steam e do Reddit foram inundados com discussões, teorias, fanarts e até mods experimentais nas primeiras horas. A comoção deixou claro que “Hades 2” não seria apenas mais um jogo lançado em 2025, mas sim um fenômeno cultural, capaz de mobilizar fãs ao redor do mundo.

O feito também posiciona o game entre os maiores lançamentos do ano em termos de público ativo, mostrando que o interesse por roguelikes está longe de diminuir — e que, quando bem executado, o gênero pode alcançar números dignos de blockbusters.


A Supergiant Games e sua jornada de confiança

A Supergiant Games já era uma desenvolvedora respeitada desde títulos como “Bastion” e “Transistor”, mas foi com o primeiro “Hades” que o estúdio conquistou status lendário dentro da comunidade geek. Agora, com “Hades 2”, a equipe prova que não se trata de um golpe de sorte: eles sabem exatamente o que estão fazendo.

A confiança depositada pelos jogadores foi construída ao longo de anos. O estúdio sempre demonstrou um cuidado especial em criar não apenas mecânicas envolventes, mas também narrativas que dialogam com emoções profundas. A mitologia grega, adaptada com frescor e irreverência, conquistou até mesmo aqueles que normalmente não se interessam pelo gênero roguelike.

Esse histórico explica em grande parte por que o público abraçou a sequência tão rapidamente. Muitos fãs sentiram que estavam retornando a um universo familiar, mas ainda assim cheios de surpresas. A combinação entre expectativa e inovação criou o cenário perfeito para o estrondoso sucesso no lançamento.

Mais do que apenas números, o fenômeno mostra como a Supergiant Games se consolidou como referência para estúdios independentes. O sucesso de “Hades 2” funciona quase como uma carta de amor à produção criativa fora do circuito das grandes publishers, inspirando outros desenvolvedores a acreditarem em suas ideias.


O que diferencia Hades 2 de seu antecessor

Apesar da herança pesada do primeiro jogo, “Hades 2” não se acomodou em repetir fórmulas. Pelo contrário, a sequência trouxe novidades significativas que justificam sua existência e elevam a experiência.

Entre as mudanças mais celebradas está a introdução da nova protagonista, Melinoë, a princesa do submundo. Sua presença trouxe frescor à narrativa, explorando aspectos menos conhecidos da mitologia grega e permitindo ao jogador vivenciar o universo de “Hades” sob uma nova perspectiva. Essa escolha narrativa também abriu espaço para conexões inéditas entre personagens e um enredo mais amplo e complexo.

No aspecto de gameplay, as melhorias são visíveis. O combate ganhou novas camadas de profundidade, com armas adicionais, habilidades mais variadas e um sistema de progressão repaginado. A sensação é de que cada run é ainda mais dinâmica e imprevisível, algo essencial para manter a longevidade de um roguelike.

Os cenários também receberam atenção especial. Enquanto o primeiro jogo já impressionava com sua direção de arte vibrante, “Hades 2” expande os horizontes, apresentando ambientes mais sombrios, detalhados e cheios de referências mitológicas. O resultado é uma atmosfera que mistura familiaridade e novidade, convidando o jogador a explorar cada canto.


A força da narrativa e da mitologia

Um dos maiores diferenciais de “Hades 2” é sua capacidade de unir gameplay frenético com uma narrativa envolvente. A Supergiant novamente demonstra sua habilidade em tratar a mitologia grega com respeito, mas também com ousadia criativa.

A escolha por Melinoë como protagonista não foi apenas estética. A personagem, na tradição mitológica, está ligada ao ocultismo e à feitiçaria, o que abre espaço para tramas mais sombrias e reflexões sobre poder e destino. Essa mudança tonal adiciona uma nova camada de complexidade em relação ao primeiro jogo, que tinha como foco a rebeldia e a busca por liberdade de Zagreus.

Outro ponto de destaque é o elenco de personagens coadjuvantes. Deuses, titãs e entidades míticas surgem com personalidades cativantes e diálogos inteligentes, reforçando a tradição da Supergiant em criar mundos vivos. Cada encontro adiciona um pouco mais de profundidade à trama, incentivando o jogador a retornar várias vezes não apenas pelo desafio mecânico, mas também pela curiosidade de conhecer todas as histórias.

A mistura entre o antigo e o novo faz de “Hades 2” não apenas uma continuação, mas também um mergulho mais profundo na mitologia, tornando-o atraente para fãs de cultura pop, história e até mesmo para quem busca representações modernas de narrativas clássicas.


A recepção da crítica e da comunidade

A recepção de “Hades 2” foi praticamente unânime: elogios tanto da crítica especializada quanto dos jogadores comuns. Portais de games, criadores de conteúdo no YouTube e streamers da Twitch ajudaram a impulsionar a popularidade do título, tornando-o um assunto quente durante todo o final de semana de lançamento.

Os reviews destacaram principalmente a evolução natural em relação ao primeiro game, a profundidade do combate e o carisma da nova protagonista. A consistência da direção de arte e da trilha sonora também foi elogiada, reforçando a identidade única da franquia.

Do lado da comunidade, o engajamento foi massivo. Fãs criaram memes, artworks e até vídeos comparativos com o primeiro jogo, celebrando cada detalhe que fazia “Hades 2” brilhar. Essa movimentação espontânea é um dos sinais mais claros de sucesso: quando os jogadores transformam sua paixão em conteúdo, o jogo transcende o entretenimento e se torna parte da cultura pop.

O fato de “Hades 2” ser rapidamente apontado como um dos jogos mais bem avaliados de 2025 também contribui para a construção de sua imagem como fenômeno. Não é apenas um sucesso de vendas, mas também uma obra reconhecida por sua qualidade.


Hades 2 como fenômeno cultural

O que torna “Hades 2” tão especial não são apenas os números ou as análises positivas, mas a forma como ele se conecta com a cultura geek. O jogo rapidamente se tornou tema de conversas em comunidades de fãs de mitologia, fóruns de RPG e até mesmo entre leitores de quadrinhos e animes, que encontraram ecos de suas paixões no universo criado pela Supergiant.

As fanarts inundaram o Twitter, o TikTok foi tomado por clipes de gameplay e edições criativas, e cosplayers já começaram a planejar trajes inspirados em Melinoë e outros personagens. A velocidade com que o título se infiltrou na cultura pop demonstra a força do apelo estético e narrativo da franquia.

Outro aspecto culturalmente relevante é a maneira como o jogo reforça o poder dos estúdios independentes. Em um cenário dominado por grandes publishers e produções milionárias, “Hades 2” prova que a criatividade pode ser tão ou mais valiosa do que o orçamento. Ele inspira não apenas jogadores, mas também futuros criadores de jogos e artistas independentes.

No final, o game não é apenas um lançamento de sucesso: é um marco cultural que reafirma o lugar da Supergiant Games no panteão dos estúdios mais influentes da atualidade.


O futuro da franquia e o legado de Hades 2

Com o impacto imediato de “Hades 2”, a grande questão agora é: para onde a franquia pode ir daqui? O potencial é enorme. A Supergiant já demonstrou interesse em continuar expandindo o universo, seja com atualizações, seja com conteúdos adicionais que mantenham a comunidade engajada.

As teorias dos fãs já começam a pipocar, especulando sobre expansões, novos personagens jogáveis e até spin-offs baseados em figuras mitológicas ainda não exploradas. Essa energia da comunidade é um combustível poderoso que pode manter o jogo relevante por muito tempo.

Em termos de legado, “Hades 2” já conquistou seu espaço como um dos maiores lançamentos de 2025. Mas além disso, ele pavimenta o caminho para uma nova geração de roguelikes, mostrando que o gênero pode ser acessível, emocionante e, acima de tudo, culturalmente impactante.

O futuro da franquia depende da criatividade da Supergiant e da paixão dos fãs. Mas se há algo que podemos afirmar desde já é que “Hades 2” será lembrado não apenas como um jogo, mas como uma experiência que marcou uma geração de jogadores.


Conclusão: um final de semana para a história

O lançamento de “Hades 2” foi mais do que um evento: foi uma celebração da cultura gamer e geek. Os recordes no Steam, a recepção calorosa da comunidade e a qualidade inquestionável do jogo consolidaram seu lugar como um dos grandes destaques do ano.

Em um mercado cada vez mais saturado de lançamentos, “Hades 2” provou que ainda há espaço para experiências inovadoras, narrativas envolventes e personagens inesquecíveis. Ele mostrou que o submundo pode ser, sim, o palco perfeito para histórias de sucesso.

E se você, assim como eu, vibrou com cada detalhe dessa estreia e adora mergulhar em universos de cultura pop e geek, fica o convite: acompanhe meu trabalho e minhas análises pelo Instagram @pandora.nana. Vamos juntos explorar esse e muitos outros mundos incríveis!

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Animes e Mangás

Pokémon estreia na BGS 2025 com estande oficial e experiência de Mega Evolução

Vitor Delfino

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A Brasil Game Show 2025 (BGS 2025) acaba de confirmar uma grande novidade para os fãs de Pokémon: a The Pokémon Company International fará sua estreia oficial no maior evento de games da América Latina. O estande inédito de 300 m² trará experiências interativas e exclusivas sobre a Mega Evolução de Pokémon, em celebração aos aguardados lançamentos Pokémon Legends: Z-A e a expansão Megaevolução do Pokémon Estampas Ilustradas (TCG).

Pokémon na BGS 2025: experiência de Mega Evolução

No estande, os Treinadores Pokémon poderão aprender como Mega Evoluir seus Pokémon em atividades práticas e imersivas, além de explorar os populares Pokémon Mega Evoluídos que estarão presentes tanto no jogo Pokémon Legends: Z-A quanto na expansão do Pokémon Estampas Ilustradas.

  • Pokémon Legends: Z-A chega em 16 de outubro de 2025 para Nintendo Switch e Nintendo Switch 2.
  • A expansão Megaevolução do Pokémon TCG será lançada em 26 de setembro de 2025.

A importância da estreia de Pokémon na Brasil Game Show

Para Marcelo Tavares, fundador e CEO da Brasil Game Show, a chegada oficial da marca é um marco para a feira:

“A paixão que o público brasileiro e latino-americano tem por Pokémon é inquestionável. Ver a marca reconhecendo isso e se aproximando dos fãs da região por meio da BGS reforça o valor da nossa comunidade gamer.”

O que esperar da BGS 2025

A Brasil Game Show 2025 acontece de 9 a 12 de outubro no Distrito Anhembi, em São Paulo, ocupando todos os cinco pavilhões do espaço. O evento reunirá centenas de marcas e trará atrações internacionais de peso, incluindo:

  • Hideo Kojima (Death Stranding 2),
  • Naoki Hamaguchi (Final Fantasy VII Remake),
  • Yoko Shimomura (trilhas sonoras de Kingdom Hearts e Street Fighter 2).

O público também poderá prestigiar apresentações musicais emocionantes, como PlayStation The Concert e A New World: intimate music from Final Fantasy.

Ingressos para a BGS 2025

Os ingressos já estão disponíveis no site oficial da Brasil Game Show para um ou mais dias de evento.

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