O Horrificante tema deste jogo pode ser inapropriado para criança…
E para covardes!
Hey Gamers, aqui é Renildo, e hoje vamos falar de splatterhouse e não o jogo do Jason.
O que você Sabe de splatterhouse? Splatterhouse é uma série de videogames da Namco onde o personagem principal, Rick, um dos personagens mais brutal dos anos 90, protagoniza o 1° game da série!
Rick possui uma forte semelhança física a Jason Voorhees (de Sexta-feira 13), basicamente nos traços da máscara na versão Japonesa do jogo.
Provavelmente uma alusão da Namco à imagem do vilão dos filmes de terror, mas não pense só na sexta feira 13 pois os games da série carregam várias referências a filmes de terror.
Splatterhouse 1: Lançado para arcades no Japão, onde Rick Taylor junto a sua namorada Jeniffer com medos de uma forte tempestade, entram na mansão West, onde sem enxergar muito, Rick ouve o grito de Jheny e apaga.
Rick, acorda já equipado com A “máscara do terror”, ou simplesmente “a máscara”. Um artefato antigo de origem desconhecida. Possui vida própria e se manifesta quando unida a outro ser vivo. Demonstra que possui consciência, é capaz de seduzir seu “futuro utilizador” falando através de telepatia, mantendo sempre uma comunicação com o “hospedeiro”. Sua verdadeira origem e idade é desconhecida. A nova versão “Splatterhouse 360 / PS3” cita que a máscara viu a destruição de muitas civilizações, inclusive dimensões paralelas. O primeiro capítulo da nova versão do novo Splatterhouse é intitulado “Satan´s Mask”. Esse nome claramente destaca a máscara como de uma origem não muito amigável.
Nisso a máscara diz a Rick que Jhenny está presa na casa e precisa ser resgatada logo ou será morta, assim começa o tormento de Rick, que se verá incapaz de se livrar facilmente da máscara e das criaturas nojentas e babonas das trevas, em uma história de terror, ação, suspense, e toneladas de cadáveres ensanguentados de criaturas mutantes.
O game Sem dúvida é muito bom, e claro cheio de muito violência, mesmo usando sangue verde Splatterhouse foi o primeiro jogo a receber censura, por ter um nível de violência e terror não visto na época, o jogo foi censurado como: “Não recomendável à menores de 18 anos.” Desde então todos os jogos eletrônicos, tanto de Arcade como de consoles caseiros, receberam um tipo de censura ou classificação etária. Splatterhouse iniciou a classificação etária no mundo dos jogos eletrônicos.
Quando lançado para o console PC-Engine/Turbografx-16 da NEC, o primeiro Splatterhouse recebeu alterações entre as versões Americana e Japonesa. Tais alterações implicam na mudança da cor da máscara que no original japonês é branca, a versão americana adotou a cor vermelha. O chefe da igreja na versão original japonesa, é uma cruz invertida com várias cabeças em torno da mesma, a versão americana retirou este chefe considerando a crença católica da época, colocando assim um olho em lugar da cruz.
Splatterhouse: Wanpaku Graffiti: Splatterhouse: Wanpaku Graffiti foi o segundo jogo da série Splatterhouse a ser lançado e é uma praquela de Splatterhouse de 1988. Ao contrário do jogo anterior, só teve direito à versão para NES e foi exclusivo do território japonês.
Ao contrário dos outros jogos de Splatterhouse, Wanpaku Graffiti incide mais sobre elementos de plataformas de Beat ’em up, em vez de usar socos e pontapés, Rick empunha um machado e pode pegar uma espingarda com munição limitada durante a certos níveis. Este jogo também possui um sistema de pontos de experiência, ao derrotar um certo número de inimigos a barra de saúde de Rick cresce, o número de inimigos necessários é visto na parte superior da tela.
Essa versão kawai e muito boa puxando mais para games plataforma e também possui enredo onde Rick está morto e após um raio é despertado, junto com um abobora gigante que leva a sua namorada dando início ao game com direito a 2 finais
Splatterhouse 2: Somente quatro anos depois, em 1992, é que a Namco resolveu lançar o segundo game da série Splatterhouse, e a felizarda do momento foi a SEGA, que recebeu o jogo com exclusividade no Mega Drive.
Passados três meses desde a morte de Jennifer, tempo que Rick passou se corroendo em remorso por não ter conseguido salvá-la. Rick tem pesadelos constantes com o acontecido na mansão, e em um deles, a máscara que se despedaçou ao término do primeiro game aparece refeita, e diz a Rick que Jeniffer está viva! Assim Rick vai a nova splatterhouse e novamente ele se torna o trator humano destruidor de mutantes do além, e parte a procura de uma tal de Casa Oculta, que de acordo com a máscara, é onde estará Jennifer.
O game era muito bom, mais mesmo assim ainda chamado de jogo do Jason A máscara novamente sofreu uma alteração. Em Splatterhouse 2 a máscara da versão original japonesa não tem rosto, apenas olhos e detalhes na parte inferior, na versão americana a máscara tem o formato e a aparência de um crânio. Além disso, foi aqui que na continuidade americana estabeleceram que a Máscara tem origem Maia. Na versão japonesa não é dada nenhuma informação sobre qual civilização a máscara pertenceria
Splatterhouse 3: 1 ano depois, a NAMCO lança o terceiro capítulo da saga, que traria um final definitivo à história da Máscara do Terror, agora cinco anos se passaram, Rick e Jennifer tiveram um filho chamado David. Rick fez fama e dinheiro em Wall Street e comprou uma mansão em Connecticut. As terríveis lembranças da Máscara do Terror e das hordas de monstros e criaturas ficaram para trás. Ele tinha uma esposa e um filho. A vida era boa e confortável.
Mas a vida boa estava para terminar. A Máscara retorna, graças a uma antiga força maligna que se manifesta em nosso mundo. Rick começa a ter pesadelos com a máscara novamente, que conversa com ele em seus sonhos. Jennifer e David desapareceram, e sua mansão foi invadida por dezenas de monstros. Rick usa a máscara para derrotar as criaturas malignas e encontrar os seus entes queridos.
Jogabilidade, agora não-linear com várias escolhas de trajetos até chegar ao chefão da fase e vários novos golpes. Agora além de socos e chutes, Rick pode agarrar seus adversários e dar cabeçadas ou jogá-los para longe, o game apresenta até um mapa pois a mansão é enorme com vários caminhos
Rick e sua máscara também foram redesenhados. A máscara agora tinha um aspecto bem mais sombrio e assustador, e pela primeira vez na série conversava com Rick durante o jogo. Rick por sua vez, podia se transformar num gigante anabolizado, ficando mais forte e ameaçador. Foi esse visual que serviu de inspiração para o remake da série na nova geração.
O game era foda, com novos aspectos, e um enredo que permitia escolhas de até 4 finais diferentes.
Splatterhouse (2010): Após 17 anos sem da as máscaras, splatterhouse volta com um reboot da franquia, lançado para Xbox e ps3. Este game é um presente para aqueles que, assim como este que vos fala, jogou as versões de arcade (Splatterhouse 1) e de Mega Drive (Splatterhouse 2 e 3)
A história gira entorno do Dr. West, doutor em necrobiologia, que convida Jennifer Willis para uma entrevista em sua mansão para o jornal local. Jennifer vai acompanhada de Rick, um nerd franzino que pretende pedir a sua amada em casamento durante o passeio.
Ao chegar à mansão, Rick e Jennifer são recebidos de forma nada amistosa. Jennifer é sequestrada e Rick ferido de forma mortal. Rick ao cair derruba um sarcófago que estava no hall onde estava uma máscara em forma de caveira. Esta máscara fala com Rick dizendo que poderia ajudá-lo a resgatar Jennifer e, claro, querendo apenas usar Rick para seus próprios objetivos.
A máscara tem personalidade própria e se comunica através de telepatia com seu hospedeiro. Variando entre frases bem sarcásticas e hilárias e outras que põem em cheque se Rick está sentindo prazer em exterminar os monstros.
A relação de ambos é muito divertida, a máscara zoa Rick, como acontecimento passado que envolve traição ou até mesmo onde diz que Rick é reencarnação de um assassino onde existe teoria se esse assassino não é o protagonista do game originais.
A história não é nem um pouco complexa, apenas a história do primeiro Splatterhouse com poucas variações e explicada através de cut scenes, mas a história em game de beat’n up são simples mesmo.
O gameplay segue todo o bom e velho beat’n up, sequências pré-definidas que podem ser adquiridas em troca de sangue derramado dos inimigos. Quando um inimigo estiver perto de morrer execute-o (sempre de forma brutal) que coloca muito fatality no chinelo.
O game possui armas, facões, ripas, armas de fogo e até a cabeça de inimigos, no game o Rick tem o modo berserk onde seus ossos explodem para fora ficando mais forte e rápido,
Há partes que fazem os mais saudosistas lembrarem dos primeiros Splatterhouses pois fica em 2 e meio D (cenários em 3d, mas visão de “lado”). Podem-se utilizar armas encontradas nos ambientes e até membros decepados dos inimigos
Os gráficos são bacanas para 2010, e a trilha sonora é foda demais, outro ponto positivo é a quantidade de extras do jogo. Modo arena, nova máscara e os 3 primeiros episódios em seu formato original são disponibilizados no decorrer do jogo. Durante o game play podemos achar pedaços das fotos que Jennifer tirava para o Rick e gramofones com as gravações do diário do Dr. West, explicando a história de forma ainda mais detalhada.
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Games
Game of Thrones: Conquest comemora 8º aniversário com grande atualização e novo recurso

Published
6 dias agoon
7 de outubro de 2025By
Pandora Nana
Oito anos de estratégia e poder
A Warner Bros. Games e a HBO anunciaram uma grande celebração pelos oito anos de Game of Thrones: Conquest, o jogo mobile de estratégia inspirado no universo de Westeros. Desde seu lançamento em 2017, o título conquistou milhões de jogadores em todo o mundo e se mantém como um dos favoritos do gênero graças à sua jogabilidade envolvente e à comunidade ativa.
Para marcar o aniversário, o game receberá em 22 de outubro sua maior atualização do ano, que trará o novo recurso Salão dos Heróis. A novidade chega acompanhada de um trailer especial e de um infográfico celebrando a jornada dos fãs ao longo desses oito anos.
Uma história de conquistas épicas
Desde a estreia, Game of Thrones: Conquest permitiu que fãs da franquia forjassem alianças, travassem batalhas e colecionassem heróis icônicos das séries Game of Thrones e House of the Dragon, ambas vencedoras do Emmy® e do Globo de Ouro®.
Atualmente, o game conta com 109 heróis jogáveis de todas as eras dos Sete Reinos — entre eles Rhaenyra Targaryen, “A Rainha Negra”, e até o temido Rei da Noite, o Primeiro Caminhante Branco.
Os números impressionam: até agora, os jogadores já desbloquearam heróis quase 19 milhões de vezes, além de marcharem sobre Porto Real e disputarem o Trono de Ferro mais de 4,4 milhões de vezes.
Novo recurso: Salão dos Heróis
A principal novidade da atualização é o Salão dos Heróis, que promete redefinir o sistema de progressão de personagens no jogo. A nova mecânica permitirá que jogadores de todos os níveis gerenciem estrategicamente suas Coleções de Heróis, desbloqueando vantagens e recompensas especiais.
O recurso também introduz os Baralhos de Heróis, conjuntos predefinidos que podem ser aprimorados de acordo com a raridade dos personagens. Ao evoluir os Níveis de Estrela desses baralhos, os jogadores ganham bônus permanentes que se somam aos já existentes do Pequeno Conselho e das formações de Marcha.
O lançamento inicial contará com seis Baralhos de Heróis, com novos conjuntos planejados para atualizações futuras — expandindo ainda mais a profundidade estratégica do jogo.
Eventos e recompensas exclusivas
Para celebrar o aniversário, Game of Thrones: Conquest realizará três semanas de eventos por tempo limitado a partir de outubro. Será o momento ideal tanto para novos jogadores quanto para veteranos fortalecerem seus exércitos e expandirem suas coleções.
Entre os brindes especiais, todos os jogadores que entrarem no game entre 7 e 26 de outubro receberão o Peão de Marcha Astrolábio, um item inspirado na icônica abertura da série original. Esse será o primeiro peão totalmente animado já lançado no jogo.
Além disso, a partir de 20 de outubro, será possível desbloquear uma variação prateada do Astrolábio ao completar missões diárias durante sete dias consecutivos.
Disponibilidade
Game of Thrones: Conquest está disponível gratuitamente para download na
Com oito anos de batalhas épicas e alianças forjadas em fogo e sangue, Game of Thrones: Conquest segue expandindo o universo de Westeros nos dispositivos móveis. O Salão dos Heróis promete elevar o nível estratégico do jogo e garantir fôlego novo à comunidade que continua crescendo ao redor do mundo.
Quer ficar por dentro das novidades sobre o universo Pop? Me acompanha no Instagram @pandora.nana e não perca nenhum lançamento.
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Games
Hades 2: o sucesso do final de semana de lançamento

Published
2 semanas agoon
30 de setembro de 2025By
Pandora Nana
“Hades 2” chegou e não foi com passos tímidos — o novo título da Supergiant Games mergulhou direto no submundo dos recordes de videogame. Assim como seu antecessor, o jogo rapidamente conquistou espaço no coração dos jogadores e da crítica, transformando seu final de semana de lançamento em um verdadeiro espetáculo para a indústria gamer.
Com milhares de jogadores simultâneos no Steam e uma recepção calorosa em redes sociais e fóruns, “Hades 2” não apenas reafirma o talento da Supergiant em criar experiências únicas, como também se estabelece como um dos lançamentos mais comentados de 2025.
Neste artigo, vamos explorar tudo o que fez o jogo brilhar nesse lançamento: dos números impressionantes de público às inovações de gameplay, passando pela relevância cultural e o impacto que a sequência traz para a comunidade geek.
O impacto imediato de Hades 2 no Steam
O sucesso de “Hades 2” pôde ser medido logo nas primeiras horas após o lançamento. Em questão de dias, o título alcançou picos superiores a 110 mil jogadores simultâneos apenas na Steam, ultrapassando marcas estabelecidas por seu antecessor e se posicionando como um dos maiores lançamentos independentes da plataforma em 2025.
Esse número impressiona ainda mais quando lembramos que o game não pertence a uma gigante do mercado AAA. O feito comprova a força da Supergiant Games como estúdio independente e como seu nome, desde o primeiro “Hades”, passou a ser sinônimo de qualidade. A comunidade gamer respondeu de forma massiva, demonstrando que havia uma expectativa enorme pela sequência.
Além disso, os fóruns do Steam e do Reddit foram inundados com discussões, teorias, fanarts e até mods experimentais nas primeiras horas. A comoção deixou claro que “Hades 2” não seria apenas mais um jogo lançado em 2025, mas sim um fenômeno cultural, capaz de mobilizar fãs ao redor do mundo.
O feito também posiciona o game entre os maiores lançamentos do ano em termos de público ativo, mostrando que o interesse por roguelikes está longe de diminuir — e que, quando bem executado, o gênero pode alcançar números dignos de blockbusters.
A Supergiant Games e sua jornada de confiança
A Supergiant Games já era uma desenvolvedora respeitada desde títulos como “Bastion” e “Transistor”, mas foi com o primeiro “Hades” que o estúdio conquistou status lendário dentro da comunidade geek. Agora, com “Hades 2”, a equipe prova que não se trata de um golpe de sorte: eles sabem exatamente o que estão fazendo.
A confiança depositada pelos jogadores foi construída ao longo de anos. O estúdio sempre demonstrou um cuidado especial em criar não apenas mecânicas envolventes, mas também narrativas que dialogam com emoções profundas. A mitologia grega, adaptada com frescor e irreverência, conquistou até mesmo aqueles que normalmente não se interessam pelo gênero roguelike.
Esse histórico explica em grande parte por que o público abraçou a sequência tão rapidamente. Muitos fãs sentiram que estavam retornando a um universo familiar, mas ainda assim cheios de surpresas. A combinação entre expectativa e inovação criou o cenário perfeito para o estrondoso sucesso no lançamento.
Mais do que apenas números, o fenômeno mostra como a Supergiant Games se consolidou como referência para estúdios independentes. O sucesso de “Hades 2” funciona quase como uma carta de amor à produção criativa fora do circuito das grandes publishers, inspirando outros desenvolvedores a acreditarem em suas ideias.
O que diferencia Hades 2 de seu antecessor
Apesar da herança pesada do primeiro jogo, “Hades 2” não se acomodou em repetir fórmulas. Pelo contrário, a sequência trouxe novidades significativas que justificam sua existência e elevam a experiência.
Entre as mudanças mais celebradas está a introdução da nova protagonista, Melinoë, a princesa do submundo. Sua presença trouxe frescor à narrativa, explorando aspectos menos conhecidos da mitologia grega e permitindo ao jogador vivenciar o universo de “Hades” sob uma nova perspectiva. Essa escolha narrativa também abriu espaço para conexões inéditas entre personagens e um enredo mais amplo e complexo.
No aspecto de gameplay, as melhorias são visíveis. O combate ganhou novas camadas de profundidade, com armas adicionais, habilidades mais variadas e um sistema de progressão repaginado. A sensação é de que cada run é ainda mais dinâmica e imprevisível, algo essencial para manter a longevidade de um roguelike.
Os cenários também receberam atenção especial. Enquanto o primeiro jogo já impressionava com sua direção de arte vibrante, “Hades 2” expande os horizontes, apresentando ambientes mais sombrios, detalhados e cheios de referências mitológicas. O resultado é uma atmosfera que mistura familiaridade e novidade, convidando o jogador a explorar cada canto.
A força da narrativa e da mitologia
Um dos maiores diferenciais de “Hades 2” é sua capacidade de unir gameplay frenético com uma narrativa envolvente. A Supergiant novamente demonstra sua habilidade em tratar a mitologia grega com respeito, mas também com ousadia criativa.
A escolha por Melinoë como protagonista não foi apenas estética. A personagem, na tradição mitológica, está ligada ao ocultismo e à feitiçaria, o que abre espaço para tramas mais sombrias e reflexões sobre poder e destino. Essa mudança tonal adiciona uma nova camada de complexidade em relação ao primeiro jogo, que tinha como foco a rebeldia e a busca por liberdade de Zagreus.
Outro ponto de destaque é o elenco de personagens coadjuvantes. Deuses, titãs e entidades míticas surgem com personalidades cativantes e diálogos inteligentes, reforçando a tradição da Supergiant em criar mundos vivos. Cada encontro adiciona um pouco mais de profundidade à trama, incentivando o jogador a retornar várias vezes não apenas pelo desafio mecânico, mas também pela curiosidade de conhecer todas as histórias.
A mistura entre o antigo e o novo faz de “Hades 2” não apenas uma continuação, mas também um mergulho mais profundo na mitologia, tornando-o atraente para fãs de cultura pop, história e até mesmo para quem busca representações modernas de narrativas clássicas.
A recepção da crítica e da comunidade
A recepção de “Hades 2” foi praticamente unânime: elogios tanto da crítica especializada quanto dos jogadores comuns. Portais de games, criadores de conteúdo no YouTube e streamers da Twitch ajudaram a impulsionar a popularidade do título, tornando-o um assunto quente durante todo o final de semana de lançamento.
Os reviews destacaram principalmente a evolução natural em relação ao primeiro game, a profundidade do combate e o carisma da nova protagonista. A consistência da direção de arte e da trilha sonora também foi elogiada, reforçando a identidade única da franquia.
Do lado da comunidade, o engajamento foi massivo. Fãs criaram memes, artworks e até vídeos comparativos com o primeiro jogo, celebrando cada detalhe que fazia “Hades 2” brilhar. Essa movimentação espontânea é um dos sinais mais claros de sucesso: quando os jogadores transformam sua paixão em conteúdo, o jogo transcende o entretenimento e se torna parte da cultura pop.
O fato de “Hades 2” ser rapidamente apontado como um dos jogos mais bem avaliados de 2025 também contribui para a construção de sua imagem como fenômeno. Não é apenas um sucesso de vendas, mas também uma obra reconhecida por sua qualidade.
Hades 2 como fenômeno cultural
O que torna “Hades 2” tão especial não são apenas os números ou as análises positivas, mas a forma como ele se conecta com a cultura geek. O jogo rapidamente se tornou tema de conversas em comunidades de fãs de mitologia, fóruns de RPG e até mesmo entre leitores de quadrinhos e animes, que encontraram ecos de suas paixões no universo criado pela Supergiant.
As fanarts inundaram o Twitter, o TikTok foi tomado por clipes de gameplay e edições criativas, e cosplayers já começaram a planejar trajes inspirados em Melinoë e outros personagens. A velocidade com que o título se infiltrou na cultura pop demonstra a força do apelo estético e narrativo da franquia.
Outro aspecto culturalmente relevante é a maneira como o jogo reforça o poder dos estúdios independentes. Em um cenário dominado por grandes publishers e produções milionárias, “Hades 2” prova que a criatividade pode ser tão ou mais valiosa do que o orçamento. Ele inspira não apenas jogadores, mas também futuros criadores de jogos e artistas independentes.
No final, o game não é apenas um lançamento de sucesso: é um marco cultural que reafirma o lugar da Supergiant Games no panteão dos estúdios mais influentes da atualidade.
O futuro da franquia e o legado de Hades 2
Com o impacto imediato de “Hades 2”, a grande questão agora é: para onde a franquia pode ir daqui? O potencial é enorme. A Supergiant já demonstrou interesse em continuar expandindo o universo, seja com atualizações, seja com conteúdos adicionais que mantenham a comunidade engajada.
As teorias dos fãs já começam a pipocar, especulando sobre expansões, novos personagens jogáveis e até spin-offs baseados em figuras mitológicas ainda não exploradas. Essa energia da comunidade é um combustível poderoso que pode manter o jogo relevante por muito tempo.
Em termos de legado, “Hades 2” já conquistou seu espaço como um dos maiores lançamentos de 2025. Mas além disso, ele pavimenta o caminho para uma nova geração de roguelikes, mostrando que o gênero pode ser acessível, emocionante e, acima de tudo, culturalmente impactante.
O futuro da franquia depende da criatividade da Supergiant e da paixão dos fãs. Mas se há algo que podemos afirmar desde já é que “Hades 2” será lembrado não apenas como um jogo, mas como uma experiência que marcou uma geração de jogadores.
Conclusão: um final de semana para a história
O lançamento de “Hades 2” foi mais do que um evento: foi uma celebração da cultura gamer e geek. Os recordes no Steam, a recepção calorosa da comunidade e a qualidade inquestionável do jogo consolidaram seu lugar como um dos grandes destaques do ano.
Em um mercado cada vez mais saturado de lançamentos, “Hades 2” provou que ainda há espaço para experiências inovadoras, narrativas envolventes e personagens inesquecíveis. Ele mostrou que o submundo pode ser, sim, o palco perfeito para histórias de sucesso.
E se você, assim como eu, vibrou com cada detalhe dessa estreia e adora mergulhar em universos de cultura pop e geek, fica o convite: acompanhe meu trabalho e minhas análises pelo Instagram @pandora.nana. Vamos juntos explorar esse e muitos outros mundos incríveis!
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Animes e Mangás
Pokémon estreia na BGS 2025 com estande oficial e experiência de Mega Evolução

Published
3 semanas agoon
23 de setembro de 2025
A Brasil Game Show 2025 (BGS 2025) acaba de confirmar uma grande novidade para os fãs de Pokémon: a The Pokémon Company International fará sua estreia oficial no maior evento de games da América Latina. O estande inédito de 300 m² trará experiências interativas e exclusivas sobre a Mega Evolução de Pokémon, em celebração aos aguardados lançamentos Pokémon Legends: Z-A e a expansão Megaevolução do Pokémon Estampas Ilustradas (TCG).
Pokémon na BGS 2025: experiência de Mega Evolução
No estande, os Treinadores Pokémon poderão aprender como Mega Evoluir seus Pokémon em atividades práticas e imersivas, além de explorar os populares Pokémon Mega Evoluídos que estarão presentes tanto no jogo Pokémon Legends: Z-A quanto na expansão do Pokémon Estampas Ilustradas.
- Pokémon Legends: Z-A chega em 16 de outubro de 2025 para Nintendo Switch e Nintendo Switch 2.
- A expansão Megaevolução do Pokémon TCG será lançada em 26 de setembro de 2025.
A importância da estreia de Pokémon na Brasil Game Show
Para Marcelo Tavares, fundador e CEO da Brasil Game Show, a chegada oficial da marca é um marco para a feira:
“A paixão que o público brasileiro e latino-americano tem por Pokémon é inquestionável. Ver a marca reconhecendo isso e se aproximando dos fãs da região por meio da BGS reforça o valor da nossa comunidade gamer.”

O que esperar da BGS 2025
A Brasil Game Show 2025 acontece de 9 a 12 de outubro no Distrito Anhembi, em São Paulo, ocupando todos os cinco pavilhões do espaço. O evento reunirá centenas de marcas e trará atrações internacionais de peso, incluindo:
- Hideo Kojima (Death Stranding 2),
- Naoki Hamaguchi (Final Fantasy VII Remake),
- Yoko Shimomura (trilhas sonoras de Kingdom Hearts e Street Fighter 2).
O público também poderá prestigiar apresentações musicais emocionantes, como PlayStation The Concert e A New World: intimate music from Final Fantasy.
Ingressos para a BGS 2025
Os ingressos já estão disponíveis no site oficial da Brasil Game Show para um ou mais dias de evento.
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