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Fim do Processo Loop

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Desde o dia 5 de abril de 2016 estava correndo o processo do time paiN Gaming contra a RIOT, sobre o caso de aliciamento do suporte Loop quando o mesmo fazia parte do elenco da INTZ.

O processo se tratava de um pedido de liminar para que o jogador Loop pudesse atuar pelo time no 2° Split de 2016.

Após meses a juíza Glaucia Lacerda Mansutti, julgou como improcedente a ação da paiN, a juíza diz que a organização de fato infringiu a política de antialiciamento e que recebeu assim a devida punição.

A paiN defendeu que não houve aliciamento ao jogador Loop por todo o período do processo, e que haviam sido punidos sem investigação apurada e direito de defesa.

Já a Riot Games Brasil apontou provas ao processo e disse que o dono do time conhecido como Paada confessou o aliciamento três vezes através de ligações telefônicas.

A decisão da justiça foi publicada dia 30 de janeiro, nela a juíza deu a razão sobre a penalidade para a empresa desenvolvedora Riot Games Brasil, afirmando que a punição foi aplicada corretamente, porém negou o pedido de indenização no valor de R$100.000,00 por danos morais, pedido que a Riot abriu após a paiN levar o caso a justiça.

Segundo o site de notícias MyCNB, o time da paiN não irá recorrer da decisão. “Nós não vamos recorrer. Inclusive o nosso relacionamento com a Riot está muito bom! Em prol do e-sport vamos deixar esse assunto de lado. Já é passado para a paiN e estamos juntos no mesmo barco”, pronunciou-se a organização.

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