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Especial de outubro (Halloween) – Splatterhouse

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O Horrificante tema deste jogo pode ser inapropriado para criança…

E para covardes!

Hey Gamers, aqui é Renildo, e hoje vamos falar de splatterhouse e não o jogo do Jason.

O que você Sabe de splatterhouse? Splatterhouse é uma série de videogames da Namco onde o personagem principal, Rick, um dos personagens mais brutal dos anos 90, protagoniza o 1° game da série!

Rick possui uma forte semelhança física a Jason Voorhees (de Sexta-feira 13), basicamente nos traços da máscara na versão Japonesa do jogo.

Provavelmente uma alusão da Namco à imagem do vilão dos filmes de terror, mas não pense só na sexta feira 13 pois os games da série carregam várias referências a filmes de terror.

Splatterhouse 1: Lançado para arcades no Japão, onde Rick Taylor junto a sua namorada Jeniffer com medos de uma forte tempestade, entram na mansão West, onde sem enxergar muito, Rick ouve o grito de Jheny e apaga.

 Rick, acorda já equipado com A “máscara do terror”, ou simplesmente “a máscara”. Um artefato antigo de origem desconhecida. Possui vida própria e se manifesta quando unida a outro ser vivo. Demonstra que possui consciência, é capaz de seduzir seu “futuro utilizador” falando através de telepatia, mantendo sempre uma comunicação com o “hospedeiro”. Sua verdadeira origem e idade é desconhecida. A nova versão “Splatterhouse 360 / PS3” cita que a máscara viu a destruição de muitas civilizações, inclusive dimensões paralelas. O primeiro capítulo da nova versão do novo Splatterhouse é intitulado “Satan´s Mask”. Esse nome claramente destaca a máscara como de uma origem não muito amigável.

Nisso a máscara diz a Rick que Jhenny está presa na casa e precisa ser resgatada logo ou será morta, assim começa o tormento de Rick, que se verá incapaz de se livrar facilmente da máscara e das criaturas nojentas e babonas das trevas, em uma história de terror, ação, suspense, e toneladas de cadáveres ensanguentados de criaturas mutantes.

O game Sem dúvida é muito bom, e claro cheio de muito violência, mesmo usando sangue verde Splatterhouse foi o primeiro jogo a receber censura, por ter um nível de violência e terror não visto na época, o jogo foi censurado como: “Não recomendável à menores de 18 anos.” Desde então todos os jogos eletrônicos, tanto de Arcade como de consoles caseiros, receberam um tipo de censura ou classificação etária. Splatterhouse iniciou a classificação etária no mundo dos jogos eletrônicos.

Quando lançado para o console PC-Engine/Turbografx-16 da NEC, o primeiro Splatterhouse recebeu alterações entre as versões Americana e Japonesa. Tais alterações implicam na mudança da cor da máscara que no original japonês é branca, a versão americana adotou a cor vermelha. O chefe da igreja na versão original japonesa, é uma cruz invertida com várias cabeças em torno da mesma, a versão americana retirou este chefe considerando a crença católica da época, colocando assim um olho em lugar da cruz.

Splatterhouse: Wanpaku Graffiti: Splatterhouse: Wanpaku Graffiti foi o segundo jogo da série Splatterhouse a ser lançado e é uma praquela de Splatterhouse de 1988. Ao contrário do jogo anterior, só teve direito à versão para NES e foi exclusivo do território japonês.

Ao contrário dos outros jogos de Splatterhouse, Wanpaku Graffiti incide mais sobre elementos de plataformas de Beat ’em up, em vez de usar socos e pontapés, Rick empunha um machado e pode pegar uma espingarda com munição limitada durante a certos níveis. Este jogo também possui um sistema de pontos de experiência, ao derrotar um certo número de inimigos a barra de saúde de Rick cresce, o número de inimigos necessários é visto na parte superior da tela.

Essa versão kawai e muito boa puxando mais para games plataforma e também possui enredo onde Rick está morto e após um raio é despertado, junto com um abobora gigante que leva a sua namorada dando início ao game com direito a 2 finais

Splatterhouse 2: Somente quatro anos depois, em 1992, é que a Namco resolveu lançar o segundo game da série Splatterhouse, e a felizarda do momento foi a SEGA, que recebeu o jogo com exclusividade no Mega Drive.

Passados três meses desde a morte de Jennifer, tempo que Rick passou se corroendo em remorso por não ter conseguido salvá-la. Rick tem pesadelos constantes com o acontecido na mansão, e em um deles, a máscara que se despedaçou ao término do primeiro game aparece refeita, e diz a Rick que Jeniffer está viva! Assim Rick vai a nova splatterhouse e novamente ele se torna o trator humano destruidor de mutantes do além, e parte a procura de uma tal de Casa Oculta, que de acordo com a máscara, é onde estará Jennifer.

O game era muito bom, mais mesmo assim ainda chamado de jogo do Jason A máscara novamente sofreu uma alteração. Em Splatterhouse 2 a máscara da versão original japonesa não tem rosto, apenas olhos e detalhes na parte inferior, na versão americana a máscara tem o formato e a aparência de um crânio. Além disso, foi aqui que na continuidade americana estabeleceram que a Máscara tem origem Maia. Na versão japonesa não é dada nenhuma informação sobre qual civilização a máscara pertenceria

Splatterhouse 3: 1 ano depois, a NAMCO lança o terceiro capítulo da saga, que traria um final definitivo à história da Máscara do Terror, agora cinco anos se passaram, Rick e Jennifer tiveram um filho chamado David. Rick fez fama e dinheiro em Wall Street e comprou uma mansão em Connecticut. As terríveis lembranças da Máscara do Terror e das hordas de monstros e criaturas ficaram para trás. Ele tinha uma esposa e um filho. A vida era boa e confortável.

Mas a vida boa estava para terminar. A Máscara retorna, graças a uma antiga força maligna que se manifesta em nosso mundo. Rick começa a ter pesadelos com a máscara novamente, que conversa com ele em seus sonhos. Jennifer e David desapareceram, e sua mansão foi invadida por dezenas de monstros. Rick usa a máscara para derrotar as criaturas malignas e encontrar os seus entes queridos.

Jogabilidade, agora não-linear com várias escolhas de trajetos até chegar ao chefão da fase e vários novos golpes. Agora além de socos e chutes, Rick pode agarrar seus adversários e dar cabeçadas ou jogá-los para longe, o game apresenta até um mapa pois a mansão é enorme com vários caminhos

Rick e sua máscara também foram redesenhados. A máscara agora tinha um aspecto bem mais sombrio e assustador, e pela primeira vez na série conversava com Rick durante o jogo. Rick por sua vez, podia se transformar num gigante anabolizado, ficando mais forte e ameaçador. Foi esse visual que serviu de inspiração para o remake da série na nova geração.

O game era foda, com novos aspectos, e um enredo que permitia escolhas de até 4 finais diferentes.

Splatterhouse (2010): Após 17 anos sem da as máscaras, splatterhouse volta com um reboot da franquia, lançado para Xbox e ps3. Este game é um presente para aqueles que, assim como este que vos fala, jogou as versões de arcade (Splatterhouse 1) e de Mega Drive (Splatterhouse 2 e 3)

A história gira entorno do Dr. West, doutor em necrobiologia, que convida Jennifer Willis para uma entrevista em sua mansão para o jornal local. Jennifer vai acompanhada de Rick, um nerd franzino que pretende pedir a sua amada em casamento durante o passeio.

Ao chegar à mansão, Rick e Jennifer são recebidos de forma nada amistosa. Jennifer é sequestrada e Rick ferido de forma mortal. Rick ao cair derruba um sarcófago que estava no hall onde estava uma máscara em forma de caveira. Esta máscara fala com Rick dizendo que poderia ajudá-lo a resgatar Jennifer e, claro, querendo apenas usar Rick para seus próprios objetivos.

A máscara tem personalidade própria e se comunica através de telepatia com seu hospedeiro. Variando entre frases bem sarcásticas e hilárias e outras que põem em cheque se Rick está sentindo prazer em exterminar os monstros.

A relação de ambos é muito divertida, a máscara zoa Rick, como acontecimento passado que envolve traição ou até mesmo onde diz que Rick é reencarnação de um assassino onde existe teoria se esse assassino não é o protagonista do game originais.

A história não é nem um pouco complexa, apenas a história do primeiro Splatterhouse com poucas variações e explicada através de cut scenes, mas a história em game de beat’n up são simples mesmo.

O gameplay segue todo o bom e velho beat’n up, sequências pré-definidas que podem ser adquiridas em troca de sangue derramado dos inimigos. Quando um inimigo estiver perto de morrer execute-o (sempre de forma brutal) que coloca muito fatality no chinelo.

O game possui armas, facões, ripas, armas de fogo e até a cabeça de inimigos, no game o Rick tem o modo berserk onde seus ossos explodem para fora ficando mais forte e rápido,

Há partes que fazem os mais saudosistas lembrarem dos primeiros Splatterhouses pois fica em 2 e meio D (cenários em 3d, mas visão de “lado”). Podem-se utilizar armas encontradas nos ambientes e até membros decepados dos inimigos

Os gráficos são bacanas para 2010, e a trilha sonora é foda demais, outro ponto positivo é a quantidade de extras do jogo. Modo arena, nova máscara e os 3 primeiros episódios em seu formato original são disponibilizados no decorrer do jogo. Durante o game play podemos achar pedaços das fotos que Jennifer tirava para o Rick e gramofones com as gravações do diário do Dr. West, explicando a história de forma ainda mais detalhada.

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