Entrevistas - League of Legends

Um meta muito louco e como entrar no profissional

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Que muita gente não vem contente com essa mudança de meta não está sendo segredo.

Mas como é se preparar profissionalmente para isso? Já que existem diversas formas e maneiras de counterar ou simplesmente jogar contra a composição inimiga.

Após a vitória do Flamengo em cima da atual campeã Kabum falamos um pouco com o Mit sobre isso, e eles nos contou, até onde podia claro, como que está sendo essa preparação para o time Rubro Negro

GN: Então Mit, você está perdendo muitas horas de sono com esse meta maluco?

Mit: Sim, eu e toda a equipe da comissão estamos perdendo muitas horas e trabalhando bastante, é difícil de muitas vezes a gente decidir o que a gente vai usar dentro desse novo meta, por isso, estamos tentando criar uma identidade nossa, uma identidade única, uma identidade um pouco mais para frente, um pouco mais agressiva, é isso que estamos buscando dentros dos jogos, além de se encontrar e se encaixar como um todo. Acredito que estamos conseguindo fazer isso, o Flamengo tem essa pegada de time que quer ter atitude, estamos trazendo isso para o meta também.

Além de falarmos sobre o meta batemos um papo também sobre a vida de coach, a pausa na carreira em 2017, e claro uma coisa que vocês pedem bastante, o que fazer para se profissionalizar e entrar na área.

O Coach do Fla, explicou a importância de tirar um tempo para melhorar os conhecimentos e deixou dicas ótimas para quem quer entrar no Ramo.

GN: Ano passado, em 2017, você deu uma afastada do cenário. Como essa pausa foi importante para sua carreira?

Mit: Fique bastante tempo revendo meu conceitos no geral sobre grupo, eu pesquisei um pouco, li bastante, fui atrás de palestras para poder aprender um pouco mais. E aprendi sobre o que é ser uma pessoa pública, principalmente por ter sempre que lidar com a torcida, de lidar o tempo todo com pessoas que mudam de opiniões constantemente, então aprendi a ser um pouco mais centrado em mim. E isso é algo que tento trazer para o grupo, tento ser mais assertivo quando preciso e um pouco mais leve quando tenho essa opção, é saber definir a hora, e isso é algo que sinto muita falta no cenário. Eu ainda me considero amador no que eu faço, porque tem gente que estuda anos para fazer a mesma função. Então estou me esforçando para trazer cada dia mais profissionalismo para mim, não em questão de currículo, mas sim em ações.

GN: Tem muita gente que tem vontade de trabalhar como coach, você tem alguma dica para quem quer começar?

Mit: A minha dica é, produza conteúdo. É mais fácil analisar o trabalho e o potencial para alguém ser coach ou analista quando ela produz seu próprio conteúdo.

O Flamengo mostrou nesse final de semana que as peças do time começaram a se encaixar mesmo após a revolta de muitos fãs dos jogadores que saíram do time. Agora é ficar de olho nos próximos jogos para ver se o time Rubro Negro nos convence.

Não esqueça de comentar o que achou da conversa com o Mit, e o que quer ver aqui no GN!

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