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Review (Clássicos) – Rule of Rose

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Rule of Rose! o game que virou destaque entre os gamers que curtem games de terror e hoje trago a “analise” completinho do game pra vocês.

História:

O jogador controla a jovem e tímida Jennifer, uma garota de 19 anos, de espirito fraco são aquele tipo de pessoa, que tudo está bem, mesmo que isso a incomode ela não ira lutar a respeito, que vai num ônibus noturno onde há apenas um outro passageiro, um rapazinho que a acorda e lhe pede que lhe conte o que acontece a seguir na história, entregando-lhe um livro velho em branco chamado (A Pequena Princesa). O título do livro é uma alusão a algo que é dito na introdução do jogo sobre uma menina órfã que tinha uma amiga que sempre a acompanhava e que se chamava “princesa das rosas vermelhas”. Antes de Jennifer ter tempo de reagir, o Ônibus para, o rapaz sai e ela persegue-o até chegar a uma mansão abandonada, a qual é na verdade um orfanato, chamado Rose Gardenjenniferhand

Jennifer faz várias descobertas dentro do orfanato, apercebendo-se que este é controlado por um clube de crianças psicopatas chamado Red (Aristocratas do Giz de Cera Vermelho), cuja figura principal é a cruel e manipuladora Diana, que ocupa a posição de duquesa e é também conhecida como (a princesa enérgica).

A líder do grupo é Wendy, a Princesa das Rosas, uma menina de aparência frágil e inocente que se virá a descobrir ter uma ligação muito forte ao passado de Jennifer. Eleonor é a condessa ou princesa fria, sendo de a personagem a mais enigmática, carregando constantemente consigo uma gaiola vazia. Ocupado o último cargo do ranking encontra-se a baronesa Meg, também conhecida como a princesa de aparência sábia, uma menina egocêntrica responsável pelas técnicas de tortura que vimos. Meg se julga quase perfeita mais perfeição para ela é a Diana onde ela escreveu uma carta de amor a Diana, por quem continua a sentir um grande fascínio e atração (Ai tu pensas, caralho Renildo é impressão minha ou a Meg é Lesbica? Sim, ela é e esse foi um dos motivos do game sofre polemica e criticas).

Por fim, ocupando o ranking mais baixo do grupo das “Aristocratas do Giz de Cera Vermelho”, para além da própria Jennifer, encontramos ainda as personagens Como: Amanda, ahhh essa menina meu irmão uma Garota perturbada e com excesso de peso que é alvo de humilhações por parte das outras crianças e Clara, que tem alcunha de princesa assustada, de quem se suspeita um passado de abusos sexuais da parte de Sr. Hoffman, o diretor do orfanato onde aí surgi uma das teorias do game
No orfanato ainda existe mais pessoas, como meninos eles não são constantes ligados, ao clube e alguns adultos como o diretor que já citei e até uma cozinheira do orfanato Martha que é a que mais se preocupa com as crianças nada muito profundo para não ocorrer spoiler!
E temos o companheiro de Jeniffer Brown, o cão que Jennifer salva depois de um evento perturbador num dirigível, onde sob ameaça de morte ela é obrigada a participar no jogo. Brown é um fiel labrador que tem uma importância central na história deste jogo surreal e que não só ajuda Jennifer a localizar itens, como também a distrair os monstros que ela encontra o famoso dog Zica1685

Curiosidades:

Polemica: este jogo causou inúmeras polémicas. Isso deveu-se à abordagem de temas como a crueldade e sadismo infantil, pedofilia, sexualidade infanto-juvenil, sadomasoquismo e violência contra animais. O jogo foi proibido na Inglaterra, inquéritos foram abertos na União Europeia e o Ministério da Educação da Polónia proibiu a sua venda por mostrar crimes contra animais feitos por crianças.
Pontos não esclarecidos em Rule of Rose:
Jennifer sonhadora?
Nada é claramente comprovado com relação a Jennifer estar sonhando ou não, alguns acreditam que ela estaria se vendo como adulta, que ela seja um fantasma ou a versão de que ela esteja sonhando.

Jennifer com Gregory
Após o acidente de dirigível que matou os pais de Jennifer não seria mais apropriado ela ser levada pelas autoridades ao invés de ficar com Gregory, esta parte não foi esclarecida, mas acredito que Jennifer tenha sofrido o acidente e caminhado pela floresta se perdendo e Gregory a salvou quando achou ela.

A localidade
Como a história claramente foi baseada no acidente do dirigível R101 eu assumi que o local seria na Inglaterra e Jennifer embarcou no dirigível saindo de Cardington para a Índia.

O pássaro vermelho
Sobre a história do pássaro fica no ar se o pássaro estava vivo ou não já que estamos em um sonho cheio de memórias profundas do passado de Jennifer, pode ser que o pássaro era vivo e foi assassinado pelas outras meninas do grupo e o boneco de pano representa a censura que Jennifer constantemente faz ao bloqueio de coisas ruins que ela não gostaria de lembrar.

Os misteriosos desaparecimentos de Hoffman, Martha e Clara
Evidências achadas em anotações indicam que estes três personagens sumiram antes do incidente do cão vadio

 

Gameplay:

O jogo é formado por capítulos que vão mês a mês que se referem a acontecimentos passados e a cada nova descoberta surge a continuação da história nas páginas em branco do livro que o rapaz nos entregara no ônibus, no início do jogo. O objetivo de Jennifer, imposto após o encontro no dirigível, é o de conseguir um presente para cada membro do grupo dos “Aristocratas do Giz de Cera”, o que não é tarefa fácil, pois o jogo não é linear como os antigos Resident Evil e Silent Hill: o jogador terá que explorar e interagir de modos diferentes com as personagens e é normal perder-se várias vezes onde você se perde e acaba viajando no enredo então o game, te joga numa história, fantástica, onde Jeniffer tem que encontrar respostas sobre seu passado, e tentar se colocar no lugar assim tentando entender o que é real e o que é paranoia da sua infância perturbada

“Rule of Rose” tem como tema o terror psicológico, com um formato muito similar a “Silent Hill”, e um game play mais investigativo já que os puzzles são o foco do game play o leva e traz de itens como “Resident Evil”, mais relaxa aqui não tem zumbi não a situações é macabra e muita violenta – e não apenas física. O assunto aqui não é sobre ocultismo, mas a perversidade infantil.

twoimps
Os inimigos em game de terror são sempre o alvo aqui são os “imps”, criaturas muito magras que se parecem com bonecos de trapos e que surgem através das histórias que as aristocratas contam sobre o que acontecia a crianças desobedientes. Jeniffer é uma cuzona como já falei então na luta ela não presta, mais não se engane o game tem até chefe qual vocês terão que enfrentar
No game possuímos um inventario para carregar nossos itens, combina alguns deles, e o que achei legal é o visual dele que é como se fosse tudo feito de giz me lembra um pouco a hora do pesadelo, a jogabilidade é digamos ruim, o controle não corresponde como devia e Jeniffer é lenta, fraca, até podemos usar algumas armas como sarrafos e até mesmo um revolver mais é meio bosta então não adianta
Ai que entra o Brown onde podemos usar ele para achar itens, distrair inimigos mais tem que cuidar ele, pode sofrer danos onde enchemos o HP dele com comida, mais isso ficou muito fodaa e lembra muito hunting Ground com o lance de ter um cão guia durante o gameplay.

Parte Técnica:

Gráficos: Os Cg são bem bonitos, com qualidade mais já o game, como ele é de terror e quer preserva isso o clima de suspense, o visual dentro do jogo é apenas bom são satisfatórios, tendo como ponto principal as expressões faciais das personagens, principalmente de Jennifer, como eu disse eu gosto desse visual mais ambientes têm certo nível de detalhes, mas não chegam a ser excepcionais. Na verdade, o filtro de ruído e a escuridão, típico dos games de terror, ajudam a esconder um pouco da simplicidade.

E os cenários são bacanas não chegam a ser foda estilo residente evil 4 mais são legais o problema que o game tem vários loading isso não ajuda também o fato da ação ser interrompida para carregar cada sala e cômodo.
Audio: Tudo isto é acompanhado por uma banda sonora que transmite uma mistura de sensações de aflição e ansiedade, composta por instrumentos de corda, destacando-se a música de abertura “A Suicide Love” feito pelo The Hiroshi Murayama Trio. Já a dublagem é simples nada muito, chamativo assim como os gráficos.

Opnião Final:3435

Rule of Rose, tem suas particularidades como qualquer game tem, apesar de eu amar o game a verdade tem que ser dita, esse game são para amantes de história de terror, pois sua parte técnica é simples e os puzzles são irritantes, então se você não é do gênero vai desprezar o game, já aqueles que curtem história e entender a história vai percebe qual foda e lindo Rule of Rose é.

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Game of Thrones: Conquest comemora 8º aniversário com grande atualização e novo recurso

Pandora Nana

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Oito anos de estratégia e poder

A Warner Bros. Games e a HBO anunciaram uma grande celebração pelos oito anos de Game of Thrones: Conquest, o jogo mobile de estratégia inspirado no universo de Westeros. Desde seu lançamento em 2017, o título conquistou milhões de jogadores em todo o mundo e se mantém como um dos favoritos do gênero graças à sua jogabilidade envolvente e à comunidade ativa.

Para marcar o aniversário, o game receberá em 22 de outubro sua maior atualização do ano, que trará o novo recurso Salão dos Heróis. A novidade chega acompanhada de um trailer especial e de um infográfico celebrando a jornada dos fãs ao longo desses oito anos.


Uma história de conquistas épicas

Desde a estreia, Game of Thrones: Conquest permitiu que fãs da franquia forjassem alianças, travassem batalhas e colecionassem heróis icônicos das séries Game of Thrones e House of the Dragon, ambas vencedoras do Emmy® e do Globo de Ouro®.

Atualmente, o game conta com 109 heróis jogáveis de todas as eras dos Sete Reinos — entre eles Rhaenyra Targaryen, “A Rainha Negra”, e até o temido Rei da Noite, o Primeiro Caminhante Branco.

Os números impressionam: até agora, os jogadores já desbloquearam heróis quase 19 milhões de vezes, além de marcharem sobre Porto Real e disputarem o Trono de Ferro mais de 4,4 milhões de vezes.


Novo recurso: Salão dos Heróis

A principal novidade da atualização é o Salão dos Heróis, que promete redefinir o sistema de progressão de personagens no jogo. A nova mecânica permitirá que jogadores de todos os níveis gerenciem estrategicamente suas Coleções de Heróis, desbloqueando vantagens e recompensas especiais.

O recurso também introduz os Baralhos de Heróis, conjuntos predefinidos que podem ser aprimorados de acordo com a raridade dos personagens. Ao evoluir os Níveis de Estrela desses baralhos, os jogadores ganham bônus permanentes que se somam aos já existentes do Pequeno Conselho e das formações de Marcha.

O lançamento inicial contará com seis Baralhos de Heróis, com novos conjuntos planejados para atualizações futuras — expandindo ainda mais a profundidade estratégica do jogo.


Eventos e recompensas exclusivas

Para celebrar o aniversário, Game of Thrones: Conquest realizará três semanas de eventos por tempo limitado a partir de outubro. Será o momento ideal tanto para novos jogadores quanto para veteranos fortalecerem seus exércitos e expandirem suas coleções.

Entre os brindes especiais, todos os jogadores que entrarem no game entre 7 e 26 de outubro receberão o Peão de Marcha Astrolábio, um item inspirado na icônica abertura da série original. Esse será o primeiro peão totalmente animado já lançado no jogo.

Além disso, a partir de 20 de outubro, será possível desbloquear uma variação prateada do Astrolábio ao completar missões diárias durante sete dias consecutivos.


Disponibilidade

Game of Thrones: Conquest está disponível gratuitamente para download na

Com oito anos de batalhas épicas e alianças forjadas em fogo e sangue, Game of Thrones: Conquest segue expandindo o universo de Westeros nos dispositivos móveis. O Salão dos Heróis promete elevar o nível estratégico do jogo e garantir fôlego novo à comunidade que continua crescendo ao redor do mundo.

Quer ficar por dentro das novidades sobre o universo Pop? Me acompanha no Instagram @pandora.nana e não perca nenhum lançamento.

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Hades 2: o sucesso do final de semana de lançamento

Pandora Nana

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“Hades 2” chegou e não foi com passos tímidos — o novo título da Supergiant Games mergulhou direto no submundo dos recordes de videogame. Assim como seu antecessor, o jogo rapidamente conquistou espaço no coração dos jogadores e da crítica, transformando seu final de semana de lançamento em um verdadeiro espetáculo para a indústria gamer.
Com milhares de jogadores simultâneos no Steam e uma recepção calorosa em redes sociais e fóruns, “Hades 2” não apenas reafirma o talento da Supergiant em criar experiências únicas, como também se estabelece como um dos lançamentos mais comentados de 2025.

Neste artigo, vamos explorar tudo o que fez o jogo brilhar nesse lançamento: dos números impressionantes de público às inovações de gameplay, passando pela relevância cultural e o impacto que a sequência traz para a comunidade geek.


O impacto imediato de Hades 2 no Steam

O sucesso de “Hades 2” pôde ser medido logo nas primeiras horas após o lançamento. Em questão de dias, o título alcançou picos superiores a 110 mil jogadores simultâneos apenas na Steam, ultrapassando marcas estabelecidas por seu antecessor e se posicionando como um dos maiores lançamentos independentes da plataforma em 2025.

Esse número impressiona ainda mais quando lembramos que o game não pertence a uma gigante do mercado AAA. O feito comprova a força da Supergiant Games como estúdio independente e como seu nome, desde o primeiro “Hades”, passou a ser sinônimo de qualidade. A comunidade gamer respondeu de forma massiva, demonstrando que havia uma expectativa enorme pela sequência.

Além disso, os fóruns do Steam e do Reddit foram inundados com discussões, teorias, fanarts e até mods experimentais nas primeiras horas. A comoção deixou claro que “Hades 2” não seria apenas mais um jogo lançado em 2025, mas sim um fenômeno cultural, capaz de mobilizar fãs ao redor do mundo.

O feito também posiciona o game entre os maiores lançamentos do ano em termos de público ativo, mostrando que o interesse por roguelikes está longe de diminuir — e que, quando bem executado, o gênero pode alcançar números dignos de blockbusters.


A Supergiant Games e sua jornada de confiança

A Supergiant Games já era uma desenvolvedora respeitada desde títulos como “Bastion” e “Transistor”, mas foi com o primeiro “Hades” que o estúdio conquistou status lendário dentro da comunidade geek. Agora, com “Hades 2”, a equipe prova que não se trata de um golpe de sorte: eles sabem exatamente o que estão fazendo.

A confiança depositada pelos jogadores foi construída ao longo de anos. O estúdio sempre demonstrou um cuidado especial em criar não apenas mecânicas envolventes, mas também narrativas que dialogam com emoções profundas. A mitologia grega, adaptada com frescor e irreverência, conquistou até mesmo aqueles que normalmente não se interessam pelo gênero roguelike.

Esse histórico explica em grande parte por que o público abraçou a sequência tão rapidamente. Muitos fãs sentiram que estavam retornando a um universo familiar, mas ainda assim cheios de surpresas. A combinação entre expectativa e inovação criou o cenário perfeito para o estrondoso sucesso no lançamento.

Mais do que apenas números, o fenômeno mostra como a Supergiant Games se consolidou como referência para estúdios independentes. O sucesso de “Hades 2” funciona quase como uma carta de amor à produção criativa fora do circuito das grandes publishers, inspirando outros desenvolvedores a acreditarem em suas ideias.


O que diferencia Hades 2 de seu antecessor

Apesar da herança pesada do primeiro jogo, “Hades 2” não se acomodou em repetir fórmulas. Pelo contrário, a sequência trouxe novidades significativas que justificam sua existência e elevam a experiência.

Entre as mudanças mais celebradas está a introdução da nova protagonista, Melinoë, a princesa do submundo. Sua presença trouxe frescor à narrativa, explorando aspectos menos conhecidos da mitologia grega e permitindo ao jogador vivenciar o universo de “Hades” sob uma nova perspectiva. Essa escolha narrativa também abriu espaço para conexões inéditas entre personagens e um enredo mais amplo e complexo.

No aspecto de gameplay, as melhorias são visíveis. O combate ganhou novas camadas de profundidade, com armas adicionais, habilidades mais variadas e um sistema de progressão repaginado. A sensação é de que cada run é ainda mais dinâmica e imprevisível, algo essencial para manter a longevidade de um roguelike.

Os cenários também receberam atenção especial. Enquanto o primeiro jogo já impressionava com sua direção de arte vibrante, “Hades 2” expande os horizontes, apresentando ambientes mais sombrios, detalhados e cheios de referências mitológicas. O resultado é uma atmosfera que mistura familiaridade e novidade, convidando o jogador a explorar cada canto.


A força da narrativa e da mitologia

Um dos maiores diferenciais de “Hades 2” é sua capacidade de unir gameplay frenético com uma narrativa envolvente. A Supergiant novamente demonstra sua habilidade em tratar a mitologia grega com respeito, mas também com ousadia criativa.

A escolha por Melinoë como protagonista não foi apenas estética. A personagem, na tradição mitológica, está ligada ao ocultismo e à feitiçaria, o que abre espaço para tramas mais sombrias e reflexões sobre poder e destino. Essa mudança tonal adiciona uma nova camada de complexidade em relação ao primeiro jogo, que tinha como foco a rebeldia e a busca por liberdade de Zagreus.

Outro ponto de destaque é o elenco de personagens coadjuvantes. Deuses, titãs e entidades míticas surgem com personalidades cativantes e diálogos inteligentes, reforçando a tradição da Supergiant em criar mundos vivos. Cada encontro adiciona um pouco mais de profundidade à trama, incentivando o jogador a retornar várias vezes não apenas pelo desafio mecânico, mas também pela curiosidade de conhecer todas as histórias.

A mistura entre o antigo e o novo faz de “Hades 2” não apenas uma continuação, mas também um mergulho mais profundo na mitologia, tornando-o atraente para fãs de cultura pop, história e até mesmo para quem busca representações modernas de narrativas clássicas.


A recepção da crítica e da comunidade

A recepção de “Hades 2” foi praticamente unânime: elogios tanto da crítica especializada quanto dos jogadores comuns. Portais de games, criadores de conteúdo no YouTube e streamers da Twitch ajudaram a impulsionar a popularidade do título, tornando-o um assunto quente durante todo o final de semana de lançamento.

Os reviews destacaram principalmente a evolução natural em relação ao primeiro game, a profundidade do combate e o carisma da nova protagonista. A consistência da direção de arte e da trilha sonora também foi elogiada, reforçando a identidade única da franquia.

Do lado da comunidade, o engajamento foi massivo. Fãs criaram memes, artworks e até vídeos comparativos com o primeiro jogo, celebrando cada detalhe que fazia “Hades 2” brilhar. Essa movimentação espontânea é um dos sinais mais claros de sucesso: quando os jogadores transformam sua paixão em conteúdo, o jogo transcende o entretenimento e se torna parte da cultura pop.

O fato de “Hades 2” ser rapidamente apontado como um dos jogos mais bem avaliados de 2025 também contribui para a construção de sua imagem como fenômeno. Não é apenas um sucesso de vendas, mas também uma obra reconhecida por sua qualidade.


Hades 2 como fenômeno cultural

O que torna “Hades 2” tão especial não são apenas os números ou as análises positivas, mas a forma como ele se conecta com a cultura geek. O jogo rapidamente se tornou tema de conversas em comunidades de fãs de mitologia, fóruns de RPG e até mesmo entre leitores de quadrinhos e animes, que encontraram ecos de suas paixões no universo criado pela Supergiant.

As fanarts inundaram o Twitter, o TikTok foi tomado por clipes de gameplay e edições criativas, e cosplayers já começaram a planejar trajes inspirados em Melinoë e outros personagens. A velocidade com que o título se infiltrou na cultura pop demonstra a força do apelo estético e narrativo da franquia.

Outro aspecto culturalmente relevante é a maneira como o jogo reforça o poder dos estúdios independentes. Em um cenário dominado por grandes publishers e produções milionárias, “Hades 2” prova que a criatividade pode ser tão ou mais valiosa do que o orçamento. Ele inspira não apenas jogadores, mas também futuros criadores de jogos e artistas independentes.

No final, o game não é apenas um lançamento de sucesso: é um marco cultural que reafirma o lugar da Supergiant Games no panteão dos estúdios mais influentes da atualidade.


O futuro da franquia e o legado de Hades 2

Com o impacto imediato de “Hades 2”, a grande questão agora é: para onde a franquia pode ir daqui? O potencial é enorme. A Supergiant já demonstrou interesse em continuar expandindo o universo, seja com atualizações, seja com conteúdos adicionais que mantenham a comunidade engajada.

As teorias dos fãs já começam a pipocar, especulando sobre expansões, novos personagens jogáveis e até spin-offs baseados em figuras mitológicas ainda não exploradas. Essa energia da comunidade é um combustível poderoso que pode manter o jogo relevante por muito tempo.

Em termos de legado, “Hades 2” já conquistou seu espaço como um dos maiores lançamentos de 2025. Mas além disso, ele pavimenta o caminho para uma nova geração de roguelikes, mostrando que o gênero pode ser acessível, emocionante e, acima de tudo, culturalmente impactante.

O futuro da franquia depende da criatividade da Supergiant e da paixão dos fãs. Mas se há algo que podemos afirmar desde já é que “Hades 2” será lembrado não apenas como um jogo, mas como uma experiência que marcou uma geração de jogadores.


Conclusão: um final de semana para a história

O lançamento de “Hades 2” foi mais do que um evento: foi uma celebração da cultura gamer e geek. Os recordes no Steam, a recepção calorosa da comunidade e a qualidade inquestionável do jogo consolidaram seu lugar como um dos grandes destaques do ano.

Em um mercado cada vez mais saturado de lançamentos, “Hades 2” provou que ainda há espaço para experiências inovadoras, narrativas envolventes e personagens inesquecíveis. Ele mostrou que o submundo pode ser, sim, o palco perfeito para histórias de sucesso.

E se você, assim como eu, vibrou com cada detalhe dessa estreia e adora mergulhar em universos de cultura pop e geek, fica o convite: acompanhe meu trabalho e minhas análises pelo Instagram @pandora.nana. Vamos juntos explorar esse e muitos outros mundos incríveis!

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Animes e Mangás

Pokémon estreia na BGS 2025 com estande oficial e experiência de Mega Evolução

Vitor Delfino

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A Brasil Game Show 2025 (BGS 2025) acaba de confirmar uma grande novidade para os fãs de Pokémon: a The Pokémon Company International fará sua estreia oficial no maior evento de games da América Latina. O estande inédito de 300 m² trará experiências interativas e exclusivas sobre a Mega Evolução de Pokémon, em celebração aos aguardados lançamentos Pokémon Legends: Z-A e a expansão Megaevolução do Pokémon Estampas Ilustradas (TCG).

Pokémon na BGS 2025: experiência de Mega Evolução

No estande, os Treinadores Pokémon poderão aprender como Mega Evoluir seus Pokémon em atividades práticas e imersivas, além de explorar os populares Pokémon Mega Evoluídos que estarão presentes tanto no jogo Pokémon Legends: Z-A quanto na expansão do Pokémon Estampas Ilustradas.

  • Pokémon Legends: Z-A chega em 16 de outubro de 2025 para Nintendo Switch e Nintendo Switch 2.
  • A expansão Megaevolução do Pokémon TCG será lançada em 26 de setembro de 2025.

A importância da estreia de Pokémon na Brasil Game Show

Para Marcelo Tavares, fundador e CEO da Brasil Game Show, a chegada oficial da marca é um marco para a feira:

“A paixão que o público brasileiro e latino-americano tem por Pokémon é inquestionável. Ver a marca reconhecendo isso e se aproximando dos fãs da região por meio da BGS reforça o valor da nossa comunidade gamer.”

O que esperar da BGS 2025

A Brasil Game Show 2025 acontece de 9 a 12 de outubro no Distrito Anhembi, em São Paulo, ocupando todos os cinco pavilhões do espaço. O evento reunirá centenas de marcas e trará atrações internacionais de peso, incluindo:

  • Hideo Kojima (Death Stranding 2),
  • Naoki Hamaguchi (Final Fantasy VII Remake),
  • Yoko Shimomura (trilhas sonoras de Kingdom Hearts e Street Fighter 2).

O público também poderá prestigiar apresentações musicais emocionantes, como PlayStation The Concert e A New World: intimate music from Final Fantasy.

Ingressos para a BGS 2025

Os ingressos já estão disponíveis no site oficial da Brasil Game Show para um ou mais dias de evento.

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